ENTRE A FENOMENOLOGIA E O HISTORICISMO AMILCAR DE CASTRO ENQUANTO PONTO CEGO DA TEORIA DO NÃO-OBJETO
RESUMO Este artigo analisa a Teoria do não-objeto (1959), de Ferreira Gullar. O artigo discute a dívida desse texto para com a tese de Mário Pedrosa sobre teoria da Gestalt, de 1949, e sua origem nos debates acerca da arte concreta nos anos 1950. Num segundo momento, a partir da obra de Amilcar de Castro, é questionada a correspondência imediata entre a posição de Gullar e a produção artística neoconcreta.
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Format: | Digital revista |
Language: | Portuguese |
Published: |
Centro Brasileiro de Análise e Planejamento
2016
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Online Access: | http://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0101-33002016000100010 |
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