Enxertia herbácea em Myrtaceae nativas do Rio Grande do Sul

O objetivo deste trabalho foi testar a viabilidade da técnica de enxertia herbácea em frutíferas nativas da família Myrtaceae. O experimento foi realizado em casa de vegetação do Departamento de Horticultura e Silvicultura/ UFRGS, em Porto Alegre. Duas espécies de Myrtaceae nativas foram usadas, tanto como porta-enxerto quanto como enxerto, Eugenia uniflora (Pitangueira) e E. involucrata (Cerejeira-do-rio-grande ou Cerejeira-do-mato), totalizando quatro combinações. O método de enxertia adotado foi por garfagem em fenda cheia, em ramos herbáceos, com diâmetro médio do porta-enxerto de 0,1cm, enquanto os ramos dos enxertos apresentavam diâmetro médio entre 0,08 a 0,1cm, para as duas espécies. As análises foram quinzenais e, após 70 dias, foram analisadas estatisticamente a pega e a altura média das brotações emitidas. O delineamento experimental foi o completamente casualizado, com quatro repetições, sendo cada unidade experimental composta de cinco enxertos. Os resultados indicaram pega de 60% na combinação Pitangueira-Pitangueira (porta enxerto - enxerto). As demais combinações mostraram-se ineficientes.

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Bibliographic Details
Main Authors: Lattuada,Daiane Silva, Souza,Paulo Vitor Dutra de, Gonzatto,Mateus Pereira
Format: Digital revista
Language:Portuguese
Published: Sociedade Brasileira de Fruticultura 2010
Online Access:http://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0100-29452010000400044
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spelling oai:scielo:S0100-294520100004000442011-02-28Enxertia herbácea em Myrtaceae nativas do Rio Grande do SulLattuada,Daiane SilvaSouza,Paulo Vitor Dutra deGonzatto,Mateus Pereira Propagação vegetativa Eugenia uniflora Eugenia involucrata O objetivo deste trabalho foi testar a viabilidade da técnica de enxertia herbácea em frutíferas nativas da família Myrtaceae. O experimento foi realizado em casa de vegetação do Departamento de Horticultura e Silvicultura/ UFRGS, em Porto Alegre. Duas espécies de Myrtaceae nativas foram usadas, tanto como porta-enxerto quanto como enxerto, Eugenia uniflora (Pitangueira) e E. involucrata (Cerejeira-do-rio-grande ou Cerejeira-do-mato), totalizando quatro combinações. O método de enxertia adotado foi por garfagem em fenda cheia, em ramos herbáceos, com diâmetro médio do porta-enxerto de 0,1cm, enquanto os ramos dos enxertos apresentavam diâmetro médio entre 0,08 a 0,1cm, para as duas espécies. As análises foram quinzenais e, após 70 dias, foram analisadas estatisticamente a pega e a altura média das brotações emitidas. O delineamento experimental foi o completamente casualizado, com quatro repetições, sendo cada unidade experimental composta de cinco enxertos. Os resultados indicaram pega de 60% na combinação Pitangueira-Pitangueira (porta enxerto - enxerto). As demais combinações mostraram-se ineficientes.info:eu-repo/semantics/openAccessSociedade Brasileira de FruticulturaRevista Brasileira de Fruticultura v.32 n.4 20102010-12-01info:eu-repo/semantics/articletext/htmlhttp://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0100-29452010000400044pt10.1590/S0100-29452010005000115
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