Adaptabilidade e estabilidade de cultivares de mandioca (Manihot esculenta Crantz) para o rendimento de raízes e amido no Nordeste Brasileiro: safra 2009/2010.
A mandioca é cultivada em toda a extensão dos tabuleiros costeiros e agreste nordestinos, submetida às mais variadas condições ambientais e tecnológicas, com produtividade média de raízes tuberosas em torno de 10 ton/ha (IBGE, 2010), considerada baixa e aquém daquelas registradas no âmbito experimental, a qual vem atingindo patamares de 50 ton/ha (Carvalho et al., 2009). Considerando-se esse aspecto e aquele relacionado aos diferentes sistemas de produção prevalecente nessa ampla região, infere-se que é de interesse o desenvolvimento de um programa de avaliação de variedades de mandioca, com objetivo de subsidiar os mandiocultores na escolha de materiais de melhor adaptação, e que sejam portadores de atributos agronômicos desejáveis, especialmente, altas produtividades de amido. Ressalta-se (Vidigal Filho et a.,2007) que é altamente desejável que as mesmas cultivares de mandioca responsáveis pelas maiores produtividades de raízes tuberosas sejam também aquelas que apresentem os maiores teores de matéria seca, maximizando o rendimento do produto final por unidade de área cultivada. O objetivo deste trabalho foi averiguar a adaptabilidade e a estabilidade de cultivares de mandioca quanto à produtividade de raízes e amido em ambientes do Nordeste brasileiro para fins de recomendação
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Format: | Parte de livro biblioteca |
Language: | pt_BR por |
Published: |
2014-01-22
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Subjects: | Mandioca, Cassava, |
Online Access: | http://www.alice.cnptia.embrapa.br/alice/handle/doc/977139 |
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