Manejo d'água e calagem em relação à produtividade e toxicidade de ferro em arroz.
Dois solos coletados na região da Zona da Mata, em Minas Gerais, foram submetidos a diferentes praticas de manejo de água e de calagem, para verificar o seu comportamento com relação a produtividade de arroz (Oryza sativa L.), cultivar BR IRGA-409, a absorção de nutrientes pela planta e a toxicidade de ferro. Adotou-se o delineamento de blocos casualizados, com parcelas subdivididas e três repetições. O crescimento, a produção e a absorção de nutrientes foram utilizados como parâmetros de avaliação. No solo de Leopoldina (SL), foram obtidos maior numero de perfilhos, maior comprimento das raízes, maior produção de matéria seca e de grãos por vaso, do que no solo de Muriaé (SM), em todos os tratamentos inundados. A toxicidade de ferro diminuiu, indiretamente, a absorção de macro e micronutrientes e o nível tóxico dependeu do balanço nutricional da planta. Por causa da quantidade de ferro relativamente alta no solo SM, foram notados, a partir dos 25 dias do transplantio, os primeiros sintomas de toxicidade, isto e, amarelamento que inicia na ponta das folhas mais velhas e progride pelas margens ate atingir as folhas mais novas. As raízes foram cobertas por uma camada de óxido de ferro.
Main Authors: | , , |
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Other Authors: | |
Format: | Artigo de periódico biblioteca |
Language: | pt_BR por |
Published: |
2007-04-23
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Subjects: | Absorção, Arroz, Nutriente, Oryza Sativa, Solo Inundado, |
Online Access: | http://www.alice.cnptia.embrapa.br/alice/handle/doc/214823 |
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Summary: | Dois solos coletados na região da Zona da Mata, em Minas Gerais, foram submetidos a diferentes praticas de manejo de água e de calagem, para verificar o seu comportamento com relação a produtividade de arroz (Oryza sativa L.), cultivar BR IRGA-409, a absorção de nutrientes pela planta e a toxicidade de ferro. Adotou-se o delineamento de blocos casualizados, com parcelas subdivididas e três repetições. O crescimento, a produção e a absorção de nutrientes foram utilizados como parâmetros de avaliação. No solo de Leopoldina (SL), foram obtidos maior numero de perfilhos, maior comprimento das raízes, maior produção de matéria seca e de grãos por vaso, do que no solo de Muriaé (SM), em todos os tratamentos inundados. A toxicidade de ferro diminuiu, indiretamente, a absorção de macro e micronutrientes e o nível tóxico dependeu do balanço nutricional da planta. Por causa da quantidade de ferro relativamente alta no solo SM, foram notados, a partir dos 25 dias do transplantio, os primeiros sintomas de toxicidade, isto e, amarelamento que inicia na ponta das folhas mais velhas e progride pelas margens ate atingir as folhas mais novas. As raízes foram cobertas por uma camada de óxido de ferro. |
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