Grupos sócio-espaciais ou a quem serve a assessoria técnica
Resumo O conceito de grupo sócio-espacial proposto neste artigo visa à reflexão crítica de pesquisas e práticas de assessoria técnica em Arquitetura, Urbanismo e Planejamento. Ele designa grupos para os quais o espaço é constitutivo e que, inversamente, constituem (produzem) espaço. Parte-se da premissa de que a assessoria técnica - à diferença do assistencialismo - deve fortalecer a autonomia desses grupos. O primeiro item explica o contexto da discussão e a diferença entre noções e conceitos (teóricos). O segundo, argumenta o porquê de a assessoria técnica precisar ultrapassar noções como cliente, usuário, beneficiário ou comunidade. O terceiro, explora abordagens de grupos sociais pela sociologia, para mostrar que o conceito de grupos sócio-espaciais não é tautológico nem apenas incremental. O último item exemplifica e sintetiza abordagens de assessorias técnicas que trabalham, refletidamente, com grupos sócio-espaciais, isto é, que dispõem de um conceito para compreender e discutir a quem elas servem.
Main Author: | |
---|---|
Format: | Digital revista |
Language: | Portuguese |
Published: |
Associação Nacional de Pós-graduação e Pesquisa em Planejamento Urbano e Regional - ANPUR
2018
|
Online Access: | http://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S2317-15292018000200221 |
Tags: |
Add Tag
No Tags, Be the first to tag this record!
|
id |
oai:scielo:S2317-15292018000200221 |
---|---|
record_format |
ojs |
spelling |
oai:scielo:S2317-152920180002002212019-03-13Grupos sócio-espaciais ou a quem serve a assessoria técnicaKapp,Silke Assessoria técnica Grupo social Pesquisa sócio-espacial Autonomia Produção do espaço Resumo O conceito de grupo sócio-espacial proposto neste artigo visa à reflexão crítica de pesquisas e práticas de assessoria técnica em Arquitetura, Urbanismo e Planejamento. Ele designa grupos para os quais o espaço é constitutivo e que, inversamente, constituem (produzem) espaço. Parte-se da premissa de que a assessoria técnica - à diferença do assistencialismo - deve fortalecer a autonomia desses grupos. O primeiro item explica o contexto da discussão e a diferença entre noções e conceitos (teóricos). O segundo, argumenta o porquê de a assessoria técnica precisar ultrapassar noções como cliente, usuário, beneficiário ou comunidade. O terceiro, explora abordagens de grupos sociais pela sociologia, para mostrar que o conceito de grupos sócio-espaciais não é tautológico nem apenas incremental. O último item exemplifica e sintetiza abordagens de assessorias técnicas que trabalham, refletidamente, com grupos sócio-espaciais, isto é, que dispõem de um conceito para compreender e discutir a quem elas servem.info:eu-repo/semantics/openAccessAssociação Nacional de Pós-graduação e Pesquisa em Planejamento Urbano e Regional - ANPURRevista Brasileira de Estudos Urbanos e Regionais v.20 n.2 20182018-08-01info:eu-repo/semantics/articletext/htmlhttp://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S2317-15292018000200221pt10.22296/2317-1529.2018v20n2p221 |
institution |
SCIELO |
collection |
OJS |
country |
Brasil |
countrycode |
BR |
component |
Revista |
access |
En linea |
databasecode |
rev-scielo-br |
tag |
revista |
region |
America del Sur |
libraryname |
SciELO |
language |
Portuguese |
format |
Digital |
author |
Kapp,Silke |
spellingShingle |
Kapp,Silke Grupos sócio-espaciais ou a quem serve a assessoria técnica |
author_facet |
Kapp,Silke |
author_sort |
Kapp,Silke |
title |
Grupos sócio-espaciais ou a quem serve a assessoria técnica |
title_short |
Grupos sócio-espaciais ou a quem serve a assessoria técnica |
title_full |
Grupos sócio-espaciais ou a quem serve a assessoria técnica |
title_fullStr |
Grupos sócio-espaciais ou a quem serve a assessoria técnica |
title_full_unstemmed |
Grupos sócio-espaciais ou a quem serve a assessoria técnica |
title_sort |
grupos sócio-espaciais ou a quem serve a assessoria técnica |
description |
Resumo O conceito de grupo sócio-espacial proposto neste artigo visa à reflexão crítica de pesquisas e práticas de assessoria técnica em Arquitetura, Urbanismo e Planejamento. Ele designa grupos para os quais o espaço é constitutivo e que, inversamente, constituem (produzem) espaço. Parte-se da premissa de que a assessoria técnica - à diferença do assistencialismo - deve fortalecer a autonomia desses grupos. O primeiro item explica o contexto da discussão e a diferença entre noções e conceitos (teóricos). O segundo, argumenta o porquê de a assessoria técnica precisar ultrapassar noções como cliente, usuário, beneficiário ou comunidade. O terceiro, explora abordagens de grupos sociais pela sociologia, para mostrar que o conceito de grupos sócio-espaciais não é tautológico nem apenas incremental. O último item exemplifica e sintetiza abordagens de assessorias técnicas que trabalham, refletidamente, com grupos sócio-espaciais, isto é, que dispõem de um conceito para compreender e discutir a quem elas servem. |
publisher |
Associação Nacional de Pós-graduação e Pesquisa em Planejamento Urbano e Regional - ANPUR |
publishDate |
2018 |
url |
http://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S2317-15292018000200221 |
work_keys_str_mv |
AT kappsilke grupossocioespaciaisouaquemserveaassessoriatecnica |
_version_ |
1756440725176713216 |