SUBJETIVIDADE, RELIGIÃO E POLÍTICA EM JOAQUIM NABUCO

Resumo Este texto, escrito em 2005, é o primeiro projeto de pesquisa elaborado por Ricardo Benzaquen de Araújo sobre Joaquim Nabuco, e sua importância está, em certa medida, na transição que ele procura efetuar em seus estudos, até então concentrados em autores da geração modernista, para as três últimas décadas do século XIX. Os dois períodos são articulados por, basicamente, dois propósitos do autor. Trata-se de dar continuidade à questão já trabalhada por ele em Guerra e paz: Casa-grande & senzala e a oObra de Gilberto Freyre nos anos 30, da relação da subjetividade, da automodelagem, com o contexto ao qual o autor está referido. Trata-se também de buscar, dialogando com os modernistas e seus epígonos, relativizar a obsessão com a identidade individual e nacional, que representaria tanto uma limitação para a interpretação da nossa história social e quanto um problema para as ações dela derivadas.

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Main Authors: Araújo,Ricardo Benzaquen de, Felgueiras,Carmen
Format: Digital revista
Language:Portuguese
Published: Universidade Federal do Rio de Janeiro 2017
Online Access:http://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S2238-38752017000200581
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spelling oai:scielo:S2238-387520170002005812017-10-06SUBJETIVIDADE, RELIGIÃO E POLÍTICA EM JOAQUIM NABUCOAraújo,Ricardo Benzaquen deFelgueiras,Carmen Ricardo Benzaquen de Araújo Joaquim Nabuco pensamento social no Brasil identidade abolicionismo Resumo Este texto, escrito em 2005, é o primeiro projeto de pesquisa elaborado por Ricardo Benzaquen de Araújo sobre Joaquim Nabuco, e sua importância está, em certa medida, na transição que ele procura efetuar em seus estudos, até então concentrados em autores da geração modernista, para as três últimas décadas do século XIX. Os dois períodos são articulados por, basicamente, dois propósitos do autor. Trata-se de dar continuidade à questão já trabalhada por ele em Guerra e paz: Casa-grande & senzala e a oObra de Gilberto Freyre nos anos 30, da relação da subjetividade, da automodelagem, com o contexto ao qual o autor está referido. Trata-se também de buscar, dialogando com os modernistas e seus epígonos, relativizar a obsessão com a identidade individual e nacional, que representaria tanto uma limitação para a interpretação da nossa história social e quanto um problema para as ações dela derivadas.info:eu-repo/semantics/openAccessUniversidade Federal do Rio de JaneiroSociologia & Antropologia v.7 n.2 20172017-08-01info:eu-repo/semantics/articletext/htmlhttp://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S2238-38752017000200581pt10.1590/2238-38752017v7211
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