Prevalência e fatores associados à fragilidade em população idosa do Sul do Brasil, 2014

Resumo Objetivo: analisar a prevalência e fatores associados à fragilidade em idosos na cidade de Pelotas, RS, Brasil, em 2014. Métodos: estudo transversal de base populacional incluindo indivíduos com 60 anos ou mais de idade; a fragilidade foi avaliada por uma versão modificada da Escala de Fragilidade de Edmonton; estimaram-se razões de prevalência (RP) e respectivos intervalos de confiança de 95% (IC95%), utilizando-se a regressão de Poisson. Resultados: a prevalência de fragilidade foi de 13,8%, sendo maior em idosos com 75 anos ou mais (RP 4,33 - IC95% 2,94;6,39), do sexo feminino (RP 1,46 - IC95% 1,06;2,03) e que viviam sem companheiro (RP 1,54 - IC95% 1,16;2,04); as morbidades com maior magnitude de associação à fragilidade foram epilepsia (RP 3,58 - IC95% 2,19;5,85), isquemia (RP 2,56 - IC95% 2,00;3,28) e insuficiência cardíaca (RP 2,48 - IC95% 1,92;3,19). Conclusão: a fragilidade em idosos associou-se a maior idade, sexo feminino, ausência de companheiro e maior número de morbidades.

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Main Authors: Farías-Antúnez,Simone, Fassa,Anaclaudia Gastal
Format: Digital revista
Language:Portuguese
Published: Secretaria de Vigilância em Saúde - Ministério da Saúde do Brasil 2019
Online Access:http://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S2237-96222019000100306
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spelling oai:scielo:S2237-962220190001003062019-03-18Prevalência e fatores associados à fragilidade em população idosa do Sul do Brasil, 2014Farías-Antúnez,SimoneFassa,Anaclaudia Gastal Idoso Estudos Transversais Fragilidade Idoso Fragilizado Epidemiologia Saúde do Idoso Resumo Objetivo: analisar a prevalência e fatores associados à fragilidade em idosos na cidade de Pelotas, RS, Brasil, em 2014. Métodos: estudo transversal de base populacional incluindo indivíduos com 60 anos ou mais de idade; a fragilidade foi avaliada por uma versão modificada da Escala de Fragilidade de Edmonton; estimaram-se razões de prevalência (RP) e respectivos intervalos de confiança de 95% (IC95%), utilizando-se a regressão de Poisson. Resultados: a prevalência de fragilidade foi de 13,8%, sendo maior em idosos com 75 anos ou mais (RP 4,33 - IC95% 2,94;6,39), do sexo feminino (RP 1,46 - IC95% 1,06;2,03) e que viviam sem companheiro (RP 1,54 - IC95% 1,16;2,04); as morbidades com maior magnitude de associação à fragilidade foram epilepsia (RP 3,58 - IC95% 2,19;5,85), isquemia (RP 2,56 - IC95% 2,00;3,28) e insuficiência cardíaca (RP 2,48 - IC95% 1,92;3,19). Conclusão: a fragilidade em idosos associou-se a maior idade, sexo feminino, ausência de companheiro e maior número de morbidades.info:eu-repo/semantics/openAccessSecretaria de Vigilância em Saúde - Ministério da Saúde do BrasilEpidemiologia e Serviços de Saúde v.28 n.1 20192019-01-01info:eu-repo/semantics/articletext/htmlhttp://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S2237-96222019000100306pt10.5123/s1679-49742019000100008
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