“THE GARDEN PARTY” E SUAS DIFERENTES LEITURAS: ALGUMAS CONSIDERAÇÕES SOBRE A TRADUÇÃO LITERÁRIA

Resumo Este artigo apresenta algumas considerações sobre a tradução do conto “The Garden Party”, da autora neozelandesa Katherine Mansfield. Os comentários são divididos em três seções. A primeira está relacionada ao conceito de culture-specific items, de Javier Franco Aixelá (1996), que discute a tradução de termos específicos da cultura da língua-fonte. A segunda seção lida com a variação linguística, explorando o fato de os personagens de classes pobres terem, nesse texto, sua fala marcada. Por fim, é explorada a multiplicidade de leituras possíveis para um mesmo texto, e os efeitos disso na tradução. Para isso, são analisados alguns aspectos da linguagem usada por Mansfield, conforme discutidos por diferentes ensaios a respeito do conto.

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Bibliographic Details
Main Authors: Menegotto,Fernanda Nunes, Garcia,Rosalia Angelita Neumann
Format: Digital revista
Language:Portuguese
Published: Universidade Federal de Santa Catarina 2018
Online Access:http://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S2175-79682018000200143
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Summary:Resumo Este artigo apresenta algumas considerações sobre a tradução do conto “The Garden Party”, da autora neozelandesa Katherine Mansfield. Os comentários são divididos em três seções. A primeira está relacionada ao conceito de culture-specific items, de Javier Franco Aixelá (1996), que discute a tradução de termos específicos da cultura da língua-fonte. A segunda seção lida com a variação linguística, explorando o fato de os personagens de classes pobres terem, nesse texto, sua fala marcada. Por fim, é explorada a multiplicidade de leituras possíveis para um mesmo texto, e os efeitos disso na tradução. Para isso, são analisados alguns aspectos da linguagem usada por Mansfield, conforme discutidos por diferentes ensaios a respeito do conto.