Corpos que (se) trabalham: relações éticas na construção de si e do coletivo
O presente artigo inquire sobre os modos de construção de si e do coletivo nas relações de trabalho. Tais relações encontram-se investidas de posições que oscilam entre uma Ética spinoziana que potencializa os corpos e uma moral que os aprisiona. Entende-se que aumentar a potência dos corpos consiste em ampliar suas possibilidades de agir em relação, ativar potências não utilizadas do ser que ficaram renegadas pelas práticas majoritárias. Tal abordagem sobre corpos em atividades relacionais, trabalho e ética, encontra sustentação em Spinoza, Deleuze, Schwartz entre outros autores. Em suma, esperamos retomar a fabricação de ações singulares e coletivas, para gerar dispositivos analisadores e modificadores dos processos relacionais no campo do trabalho.
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Format: | Digital revista |
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Published: |
Universidade Federal do Rio Grande do Sul - Faculdade de Educação
2013
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oai:scielo:S2175-623620130003000092013-09-23Corpos que (se) trabalham: relações éticas na construção de si e do coletivoMoehlecke,VileneFonseca,Tania Mara GalliOliveira,Andréia Machado Corpo Trabalho Ética Potência Atividade O presente artigo inquire sobre os modos de construção de si e do coletivo nas relações de trabalho. Tais relações encontram-se investidas de posições que oscilam entre uma Ética spinoziana que potencializa os corpos e uma moral que os aprisiona. Entende-se que aumentar a potência dos corpos consiste em ampliar suas possibilidades de agir em relação, ativar potências não utilizadas do ser que ficaram renegadas pelas práticas majoritárias. Tal abordagem sobre corpos em atividades relacionais, trabalho e ética, encontra sustentação em Spinoza, Deleuze, Schwartz entre outros autores. Em suma, esperamos retomar a fabricação de ações singulares e coletivas, para gerar dispositivos analisadores e modificadores dos processos relacionais no campo do trabalho.info:eu-repo/semantics/openAccessUniversidade Federal do Rio Grande do Sul - Faculdade de EducaçãoEducação & Realidade v.38 n.3 20132013-09-01info:eu-repo/semantics/articletext/htmlhttp://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S2175-62362013000300009pt10.1590/S2175-62362013000300009 |
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O presente artigo inquire sobre os modos de construção de si e do coletivo nas relações de trabalho. Tais relações encontram-se investidas de posições que oscilam entre uma Ética spinoziana que potencializa os corpos e uma moral que os aprisiona. Entende-se que aumentar a potência dos corpos consiste em ampliar suas possibilidades de agir em relação, ativar potências não utilizadas do ser que ficaram renegadas pelas práticas majoritárias. Tal abordagem sobre corpos em atividades relacionais, trabalho e ética, encontra sustentação em Spinoza, Deleuze, Schwartz entre outros autores. Em suma, esperamos retomar a fabricação de ações singulares e coletivas, para gerar dispositivos analisadores e modificadores dos processos relacionais no campo do trabalho. |
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