Os profissionais do impossível
Como admoestava Freud: "[...] uma escola deve conseguir mais do que não impelir seus alunos ao suicídio; ela deve lhes dar o desejo de viver". Mas como efetivamente fazê-lo? Como não se sentir impotente frente ao outro que demanda aprender? Como refrear o gozo do capital ou a tirania cientificista dos manuais pedagógicos? Há que se consentir as incertezas e ambivalências próprias do gesto de educar ou subverter a vontade de ignorância do outro sem abandoná-lo, fazendo valer assim seu desejo de viver. Com base nos conceitos de impotência, de impossibilidade e da teoria dos discursos, introduziremos as questões que abordaremos neste artigo.
Main Author: | |
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Format: | Digital revista |
Language: | Portuguese |
Published: |
Universidade Federal do Rio Grande do Sul - Faculdade de Educação
2013
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Online Access: | http://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S2175-62362013000200008 |
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