A inserção da racionalidade ético-comunicativa na práxis empresarial: possibilidades e limites
Este artigo discute a inserção da racionalidade ético-comunicativa na práxis empresarial como meio de mostrar, por um lado, sua existência no mundo vivido, por outro, seus limites e possibilidades no mundo empresarial sistêmico. A práxis ético-comunicativa pressupõe a existência ou a criação de um espaço público, isento de qualquer tipo de coação interna ou externa, no qual os indivíduos em interação podem livremente externar opiniões, sentimentos e descontentamentos, assim como questionar, inquirir, concordar, discordar, enfim argumentar, estabelecendo um verdadeiro diálogo. Esse fato assume relevância pois pode contribuir para a democratização das relações sociais dentro e fora das organizações, sendo, portanto, uma necessidade de caráter funcional, social e humana
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Escola de Administração da Universidade Federal da Bahia
2005
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oai:scielo:S1984-923020050004000022014-10-27A inserção da racionalidade ético-comunicativa na práxis empresarial: possibilidades e limitesPaula,Reynaldo Josué deEste artigo discute a inserção da racionalidade ético-comunicativa na práxis empresarial como meio de mostrar, por um lado, sua existência no mundo vivido, por outro, seus limites e possibilidades no mundo empresarial sistêmico. A práxis ético-comunicativa pressupõe a existência ou a criação de um espaço público, isento de qualquer tipo de coação interna ou externa, no qual os indivíduos em interação podem livremente externar opiniões, sentimentos e descontentamentos, assim como questionar, inquirir, concordar, discordar, enfim argumentar, estabelecendo um verdadeiro diálogo. Esse fato assume relevância pois pode contribuir para a democratização das relações sociais dentro e fora das organizações, sendo, portanto, uma necessidade de caráter funcional, social e humanainfo:eu-repo/semantics/openAccessEscola de Administração da Universidade Federal da BahiaOrganizações & Sociedade v.12 n.35 20052005-12-01info:eu-repo/semantics/articletext/htmlhttp://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1984-92302005000400002pt10.1590/S1984-92302005000400002 |
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Este artigo discute a inserção da racionalidade ético-comunicativa na práxis empresarial como meio de mostrar, por um lado, sua existência no mundo vivido, por outro, seus limites e possibilidades no mundo empresarial sistêmico. A práxis ético-comunicativa pressupõe a existência ou a criação de um espaço público, isento de qualquer tipo de coação interna ou externa, no qual os indivíduos em interação podem livremente externar opiniões, sentimentos e descontentamentos, assim como questionar, inquirir, concordar, discordar, enfim argumentar, estabelecendo um verdadeiro diálogo. Esse fato assume relevância pois pode contribuir para a democratização das relações sociais dentro e fora das organizações, sendo, portanto, uma necessidade de caráter funcional, social e humana |
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