A convivência com o fantasma do câncer
A proposta deste estudo é compreender como mulheres com câncer e seus familiares convivem e enfrentam a doença após o término do tratamento. Como estratégia teórico-metodológica foi utilizado o Interacionismo Simbólico e a Teoria Fundamentada nos Dados. Os dados foram coletados no período de março a novembro de 2005, junto a vinte indivíduos, sendo dez mulheres portadoras de câncer e seus familiares, os quais constituíram três grupos amostrais. Identificamos que conviver com o câncer desencadeia uma série de emoções, entre elas, o medo de que um dia uma recidiva possa se instalar, o que torna a realização de exames pós tratamento algo consideravelmente estressante. Conviver com o câncer significa preocupar-se com ele e buscar estratégias para uma boa convivência. O estudo nos permite compreender esse contexto e repensar algumas estratégias de cuidados a partir dessas considerações.
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Format: | Digital revista |
Language: | Portuguese |
Published: |
Universidade Federal do Rio Grande do Sul. Escola de Enfermagem
2010
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Online Access: | http://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1983-14472010000100003 |
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oai:scielo:S1983-144720100001000032010-10-19A convivência com o fantasma do câncerSalci,Maria AparecidaMarcon,Sonia Silva Neoplasias Enfermagem oncológica Saúde da mulher Saúde da família A proposta deste estudo é compreender como mulheres com câncer e seus familiares convivem e enfrentam a doença após o término do tratamento. Como estratégia teórico-metodológica foi utilizado o Interacionismo Simbólico e a Teoria Fundamentada nos Dados. Os dados foram coletados no período de março a novembro de 2005, junto a vinte indivíduos, sendo dez mulheres portadoras de câncer e seus familiares, os quais constituíram três grupos amostrais. Identificamos que conviver com o câncer desencadeia uma série de emoções, entre elas, o medo de que um dia uma recidiva possa se instalar, o que torna a realização de exames pós tratamento algo consideravelmente estressante. Conviver com o câncer significa preocupar-se com ele e buscar estratégias para uma boa convivência. O estudo nos permite compreender esse contexto e repensar algumas estratégias de cuidados a partir dessas considerações.info:eu-repo/semantics/openAccessUniversidade Federal do Rio Grande do Sul. Escola de EnfermagemRevista Gaúcha de Enfermagem v.31 n.1 20102010-03-01info:eu-repo/semantics/articletext/htmlhttp://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1983-14472010000100003pt10.1590/S1983-14472010000100003 |
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