Efeito crônico do alongamento estático realizado durante o aquecimento sobre a flexibilidade de crianças
O objetivo desse estudo foi verificar o efeito crônico do alongamento estático realizado durante o aquecimento sobre a flexibilidade de crianças. Participaram do estudo 29 meninos 8,58 (0,63) anos, 1,27 (0,07) m e 28,94 (6,03) kg e 29 meninas 8,60 (0,92) anos, 1,31 (0,09) m e 31,30 (8,56) kg que foram divididos em quatro grupos: Grupo Controle Masculino (GCM) n=15, Grupo Intervenção Masculino (GIM) n=14, Grupo Controle Feminino (GCF) n= 15 e Grupo Intervenção Feminino (GIF) n=14. O GIF e GIM foram submetidos a um programa de atividade com duração de 16 semanas que consistiu na realização de aquecimento por meio de seis exercícios de alongamento durante as aulas de Educação Física escolar. A flexibilidade foi avaliada pelo Teste de " Sentar-e-Alcançar" , realizado anteriormente às 16 semanas do programa de intervenção e após o seu término. ANOVA Fatorial com medidas repetidas foi utilizada tendo com variáveis independentes o grupo, sexo e momento, seguido do teste Post-Hoc de Tukey. O GIM 24,89 (5,01) vs 29,07 (4,51) cm e GIF 27,25 (4,43) vs 32,14 (3,24) cm aumentaram significativamente o desempenho no Teste de " Sentar-e-Alcançar" após 16 semanas de intervenção utilizando aquecimento por meio de alongamento (P< 0,0001). Nos grupos GCM 24,17 (5,14) vs 23,87 (4,35) cm e GCF 28,60 (6,07) vs 28,97 (6,38) cm não foram verificadas alterações significativas (P> 0,05). Além disso, os resultados apresentaram interação significativa para os fatores grupo x tempo (F=1,54, p< 0,0001). É possível aumentar a flexibilidade de crianças por meio de exercícios de alongamento utilizados durante o aquecimento em crianças.
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Format: | Digital revista |
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Published: |
Universidade Federal de Santa Catarina
2012
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oai:scielo:S1980-003720120003000062012-05-15Efeito crônico do alongamento estático realizado durante o aquecimento sobre a flexibilidade de criançasColedam,Diogo Henrique ConstantinoArruda,Gustavo Aires deOliveira,Arli Ramos de Aptidão física Escolares Exercício físico O objetivo desse estudo foi verificar o efeito crônico do alongamento estático realizado durante o aquecimento sobre a flexibilidade de crianças. Participaram do estudo 29 meninos 8,58 (0,63) anos, 1,27 (0,07) m e 28,94 (6,03) kg e 29 meninas 8,60 (0,92) anos, 1,31 (0,09) m e 31,30 (8,56) kg que foram divididos em quatro grupos: Grupo Controle Masculino (GCM) n=15, Grupo Intervenção Masculino (GIM) n=14, Grupo Controle Feminino (GCF) n= 15 e Grupo Intervenção Feminino (GIF) n=14. O GIF e GIM foram submetidos a um programa de atividade com duração de 16 semanas que consistiu na realização de aquecimento por meio de seis exercícios de alongamento durante as aulas de Educação Física escolar. A flexibilidade foi avaliada pelo Teste de " Sentar-e-Alcançar" , realizado anteriormente às 16 semanas do programa de intervenção e após o seu término. ANOVA Fatorial com medidas repetidas foi utilizada tendo com variáveis independentes o grupo, sexo e momento, seguido do teste Post-Hoc de Tukey. O GIM 24,89 (5,01) vs 29,07 (4,51) cm e GIF 27,25 (4,43) vs 32,14 (3,24) cm aumentaram significativamente o desempenho no Teste de " Sentar-e-Alcançar" após 16 semanas de intervenção utilizando aquecimento por meio de alongamento (P< 0,0001). Nos grupos GCM 24,17 (5,14) vs 23,87 (4,35) cm e GCF 28,60 (6,07) vs 28,97 (6,38) cm não foram verificadas alterações significativas (P> 0,05). Além disso, os resultados apresentaram interação significativa para os fatores grupo x tempo (F=1,54, p< 0,0001). É possível aumentar a flexibilidade de crianças por meio de exercícios de alongamento utilizados durante o aquecimento em crianças.info:eu-repo/semantics/openAccessUniversidade Federal de Santa CatarinaRevista Brasileira de Cineantropometria & Desempenho Humano v.14 n.3 20122012-01-01info:eu-repo/semantics/articletext/htmlhttp://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1980-00372012000300006pt10.5007//1980-0037.2012v14n3p296 |
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O objetivo desse estudo foi verificar o efeito crônico do alongamento estático realizado durante o aquecimento sobre a flexibilidade de crianças. Participaram do estudo 29 meninos 8,58 (0,63) anos, 1,27 (0,07) m e 28,94 (6,03) kg e 29 meninas 8,60 (0,92) anos, 1,31 (0,09) m e 31,30 (8,56) kg que foram divididos em quatro grupos: Grupo Controle Masculino (GCM) n=15, Grupo Intervenção Masculino (GIM) n=14, Grupo Controle Feminino (GCF) n= 15 e Grupo Intervenção Feminino (GIF) n=14. O GIF e GIM foram submetidos a um programa de atividade com duração de 16 semanas que consistiu na realização de aquecimento por meio de seis exercícios de alongamento durante as aulas de Educação Física escolar. A flexibilidade foi avaliada pelo Teste de " Sentar-e-Alcançar" , realizado anteriormente às 16 semanas do programa de intervenção e após o seu término. ANOVA Fatorial com medidas repetidas foi utilizada tendo com variáveis independentes o grupo, sexo e momento, seguido do teste Post-Hoc de Tukey. O GIM 24,89 (5,01) vs 29,07 (4,51) cm e GIF 27,25 (4,43) vs 32,14 (3,24) cm aumentaram significativamente o desempenho no Teste de " Sentar-e-Alcançar" após 16 semanas de intervenção utilizando aquecimento por meio de alongamento (P< 0,0001). Nos grupos GCM 24,17 (5,14) vs 23,87 (4,35) cm e GCF 28,60 (6,07) vs 28,97 (6,38) cm não foram verificadas alterações significativas (P> 0,05). Além disso, os resultados apresentaram interação significativa para os fatores grupo x tempo (F=1,54, p< 0,0001). É possível aumentar a flexibilidade de crianças por meio de exercícios de alongamento utilizados durante o aquecimento em crianças. |
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