BRUCELOSE BOVINA NO ESTADO DA PARAÍBA: ESTUDO RETROSPECTIVO
RESUMO O objetivo do presente trabalho foi determinar a frequência de propriedades positivas (focos) e de animais soropositivos para a brucelose bovina no Estado da Paraíba. Foram utilizados dados da Agência de Defesa Agropecuária do Estado, coletados de suas 23 microrregiões, durante o período de janeiro de 2008 a julho de 2009. Durante esse período, foram examinadas 11.149 propriedades, e 55.691 soros de bovinos foram submetidos ao diagnóstico de brucelose. Para o diagnóstico sorológico, foi utilizado o teste do antígeno acidificado tamponado (AAT). Uma propriedade foi considerada foco quando apresentou pelo menos um animal soropositivo. Das propriedades investigadas, 104 (0,93%) apresentaram pelo menos um animal soropositivo e, dos animais analisados, 199 (0,36%) foram soropositivos. Houve diferença significativa (p < 0,001) na proporção de fêmeas (0,47%) e machos (0,04%) soropositivos.
Main Authors: | , , , , , , |
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Format: | Digital revista |
Language: | Portuguese |
Published: |
Instituto Biológico
2011
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Online Access: | http://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1808-16572011000100009 |
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Summary: | RESUMO O objetivo do presente trabalho foi determinar a frequência de propriedades positivas (focos) e de animais soropositivos para a brucelose bovina no Estado da Paraíba. Foram utilizados dados da Agência de Defesa Agropecuária do Estado, coletados de suas 23 microrregiões, durante o período de janeiro de 2008 a julho de 2009. Durante esse período, foram examinadas 11.149 propriedades, e 55.691 soros de bovinos foram submetidos ao diagnóstico de brucelose. Para o diagnóstico sorológico, foi utilizado o teste do antígeno acidificado tamponado (AAT). Uma propriedade foi considerada foco quando apresentou pelo menos um animal soropositivo. Das propriedades investigadas, 104 (0,93%) apresentaram pelo menos um animal soropositivo e, dos animais analisados, 199 (0,36%) foram soropositivos. Houve diferença significativa (p < 0,001) na proporção de fêmeas (0,47%) e machos (0,04%) soropositivos. |
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