Uma discussão sobre o coeficiente de restituição

Seja em escala atômica, seja em escala macroscópica, a quantidade de eventos de colisão em nosso cotidiano é considerável e, portanto, os esforços em estudos que aumentam nossa compreensão destas colisões são essenciais tanto para o ensino como para o desenvolvimento de futuras tecnologias. Em processos de colisão, o coeficiente de restituição está associado ao grau de elasticidade da colisão entre os corpos em questão e nos permite classificar as colisões como elásticas, inelásticas e super-elásticas. No entanto, não é habitual observar na literatura uma abordagem matemática ampla e detalhada para explicar, de forma didática, esta classificação, o que acarreta o surgimento de dúvidas sobre o coeficiente de restituição. Nesse sentido, desenvolvemos neste artigo demonstrações detalhadas para cada caso, além de apresentar exemplos de colisões endoérgicas e colisões exoérgicas.

Saved in:
Bibliographic Details
Main Authors: Meira Filho,Damiao Pedro, Kamassury,Jorge Kysnney Santos, Meira,Rose Caldas de Souza
Format: Digital revista
Language:Portuguese
Published: Sociedade Brasileira de Física 2017
Online Access:http://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1806-11172017000400402
Tags: Add Tag
No Tags, Be the first to tag this record!
id oai:scielo:S1806-11172017000400402
record_format ojs
spelling oai:scielo:S1806-111720170004004022017-09-29Uma discussão sobre o coeficiente de restituiçãoMeira Filho,Damiao PedroKamassury,Jorge Kysnney SantosMeira,Rose Caldas de Souza Coeficiente de restituição colisões endoérgicas colisões exoérgicas e tipos de colisão Seja em escala atômica, seja em escala macroscópica, a quantidade de eventos de colisão em nosso cotidiano é considerável e, portanto, os esforços em estudos que aumentam nossa compreensão destas colisões são essenciais tanto para o ensino como para o desenvolvimento de futuras tecnologias. Em processos de colisão, o coeficiente de restituição está associado ao grau de elasticidade da colisão entre os corpos em questão e nos permite classificar as colisões como elásticas, inelásticas e super-elásticas. No entanto, não é habitual observar na literatura uma abordagem matemática ampla e detalhada para explicar, de forma didática, esta classificação, o que acarreta o surgimento de dúvidas sobre o coeficiente de restituição. Nesse sentido, desenvolvemos neste artigo demonstrações detalhadas para cada caso, além de apresentar exemplos de colisões endoérgicas e colisões exoérgicas.info:eu-repo/semantics/openAccessSociedade Brasileira de FísicaRevista Brasileira de Ensino de Física v.39 n.4 20172017-01-01info:eu-repo/semantics/articletext/htmlhttp://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1806-11172017000400402pt10.1590/1806-9126-rbef-2016-0278
institution SCIELO
collection OJS
country Brasil
countrycode BR
component Revista
access En linea
databasecode rev-scielo-br
tag revista
region America del Sur
libraryname SciELO
language Portuguese
format Digital
author Meira Filho,Damiao Pedro
Kamassury,Jorge Kysnney Santos
Meira,Rose Caldas de Souza
spellingShingle Meira Filho,Damiao Pedro
Kamassury,Jorge Kysnney Santos
Meira,Rose Caldas de Souza
Uma discussão sobre o coeficiente de restituição
author_facet Meira Filho,Damiao Pedro
Kamassury,Jorge Kysnney Santos
Meira,Rose Caldas de Souza
author_sort Meira Filho,Damiao Pedro
title Uma discussão sobre o coeficiente de restituição
title_short Uma discussão sobre o coeficiente de restituição
title_full Uma discussão sobre o coeficiente de restituição
title_fullStr Uma discussão sobre o coeficiente de restituição
title_full_unstemmed Uma discussão sobre o coeficiente de restituição
title_sort uma discussão sobre o coeficiente de restituição
description Seja em escala atômica, seja em escala macroscópica, a quantidade de eventos de colisão em nosso cotidiano é considerável e, portanto, os esforços em estudos que aumentam nossa compreensão destas colisões são essenciais tanto para o ensino como para o desenvolvimento de futuras tecnologias. Em processos de colisão, o coeficiente de restituição está associado ao grau de elasticidade da colisão entre os corpos em questão e nos permite classificar as colisões como elásticas, inelásticas e super-elásticas. No entanto, não é habitual observar na literatura uma abordagem matemática ampla e detalhada para explicar, de forma didática, esta classificação, o que acarreta o surgimento de dúvidas sobre o coeficiente de restituição. Nesse sentido, desenvolvemos neste artigo demonstrações detalhadas para cada caso, além de apresentar exemplos de colisões endoérgicas e colisões exoérgicas.
publisher Sociedade Brasileira de Física
publishDate 2017
url http://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1806-11172017000400402
work_keys_str_mv AT meirafilhodamiaopedro umadiscussaosobreocoeficientederestituicao
AT kamassuryjorgekysnneysantos umadiscussaosobreocoeficientederestituicao
AT meirarosecaldasdesouza umadiscussaosobreocoeficientederestituicao
_version_ 1756430724929421312