Síndrome compartimental no primeiro interósseo dorsal: relato de caso

Resumo O diagnóstico da síndrome compartimental em regiões que não são frequentemente afetadas, por possuírem uma boa relação continente-conteúdo, pode se tornar difícil, uma vez que o cirurgião terá dificuldades em alcançar um diagnóstico apenas por um sinal ou sintoma isolado. Assim, muitas vezes, pode-se protelar a conduta adequada, desencadeando danos ao paciente. A paciente era uma mulher, de 29 anos, que foi atendida com dor em mão esquerda por queimadura, com lesão em região anterior à tabaqueira anatômica de tamanho significativo. A paciente já havia sido submetida a cirurgia na sua cidade de origem com desbridamento de pele e tecido subcutâneo há 30 dias, com evolução sem melhora do quadro doloroso. Estava em uso de antibioticoterapia (ceftriaxona 1 g de 12 em 12 horas) e analgesia com dose terapêutica de morfina de 8 em 8 horas.

Saved in:
Bibliographic Details
Main Authors: Rosendo,Clara Wilma Fernandes, Cavalcanti,José Rodolfo Lopes de Paiva, Oliveira,Raimundo Rosendo de
Format: Digital revista
Language:Portuguese
Published: Sociedade Brasileira de Angiologia e de Cirurgia Vascular (SBACV) 2021
Online Access:http://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1677-54492021000100603
Tags: Add Tag
No Tags, Be the first to tag this record!
id oai:scielo:S1677-54492021000100603
record_format ojs
spelling oai:scielo:S1677-544920210001006032021-03-29Síndrome compartimental no primeiro interósseo dorsal: relato de casoRosendo,Clara Wilma FernandesCavalcanti,José Rodolfo Lopes de PaivaOliveira,Raimundo Rosendo de síndromes de compartimento fasciotomia queimaduras Resumo O diagnóstico da síndrome compartimental em regiões que não são frequentemente afetadas, por possuírem uma boa relação continente-conteúdo, pode se tornar difícil, uma vez que o cirurgião terá dificuldades em alcançar um diagnóstico apenas por um sinal ou sintoma isolado. Assim, muitas vezes, pode-se protelar a conduta adequada, desencadeando danos ao paciente. A paciente era uma mulher, de 29 anos, que foi atendida com dor em mão esquerda por queimadura, com lesão em região anterior à tabaqueira anatômica de tamanho significativo. A paciente já havia sido submetida a cirurgia na sua cidade de origem com desbridamento de pele e tecido subcutâneo há 30 dias, com evolução sem melhora do quadro doloroso. Estava em uso de antibioticoterapia (ceftriaxona 1 g de 12 em 12 horas) e analgesia com dose terapêutica de morfina de 8 em 8 horas.info:eu-repo/semantics/openAccessSociedade Brasileira de Angiologia e de Cirurgia Vascular (SBACV)Jornal Vascular Brasileiro v.20 20212021-01-01info:eu-repo/semantics/reporttext/htmlhttp://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1677-54492021000100603pt10.1590/1677-5449.200094
institution SCIELO
collection OJS
country Brasil
countrycode BR
component Revista
access En linea
databasecode rev-scielo-br
tag revista
region America del Sur
libraryname SciELO
language Portuguese
format Digital
author Rosendo,Clara Wilma Fernandes
Cavalcanti,José Rodolfo Lopes de Paiva
Oliveira,Raimundo Rosendo de
spellingShingle Rosendo,Clara Wilma Fernandes
Cavalcanti,José Rodolfo Lopes de Paiva
Oliveira,Raimundo Rosendo de
Síndrome compartimental no primeiro interósseo dorsal: relato de caso
author_facet Rosendo,Clara Wilma Fernandes
Cavalcanti,José Rodolfo Lopes de Paiva
Oliveira,Raimundo Rosendo de
author_sort Rosendo,Clara Wilma Fernandes
title Síndrome compartimental no primeiro interósseo dorsal: relato de caso
title_short Síndrome compartimental no primeiro interósseo dorsal: relato de caso
title_full Síndrome compartimental no primeiro interósseo dorsal: relato de caso
title_fullStr Síndrome compartimental no primeiro interósseo dorsal: relato de caso
title_full_unstemmed Síndrome compartimental no primeiro interósseo dorsal: relato de caso
title_sort síndrome compartimental no primeiro interósseo dorsal: relato de caso
description Resumo O diagnóstico da síndrome compartimental em regiões que não são frequentemente afetadas, por possuírem uma boa relação continente-conteúdo, pode se tornar difícil, uma vez que o cirurgião terá dificuldades em alcançar um diagnóstico apenas por um sinal ou sintoma isolado. Assim, muitas vezes, pode-se protelar a conduta adequada, desencadeando danos ao paciente. A paciente era uma mulher, de 29 anos, que foi atendida com dor em mão esquerda por queimadura, com lesão em região anterior à tabaqueira anatômica de tamanho significativo. A paciente já havia sido submetida a cirurgia na sua cidade de origem com desbridamento de pele e tecido subcutâneo há 30 dias, com evolução sem melhora do quadro doloroso. Estava em uso de antibioticoterapia (ceftriaxona 1 g de 12 em 12 horas) e analgesia com dose terapêutica de morfina de 8 em 8 horas.
publisher Sociedade Brasileira de Angiologia e de Cirurgia Vascular (SBACV)
publishDate 2021
url http://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1677-54492021000100603
work_keys_str_mv AT rosendoclarawilmafernandes sindromecompartimentalnoprimeirointerosseodorsalrelatodecaso
AT cavalcantijoserodolfolopesdepaiva sindromecompartimentalnoprimeirointerosseodorsalrelatodecaso
AT oliveiraraimundorosendode sindromecompartimentalnoprimeirointerosseodorsalrelatodecaso
_version_ 1756427901721378816