Tratamento das epilepsias parciais

As epilepsias parciais constituem a forma mais comum de epilepsia nos indivíduos adultos. As drogas antiepilépticas (DAEs) permanecem como a principal forma de tratamento para os pacientes com epilepsia. Apesar da importância da medicação um número elevado de pacientes permanece sob um regime terapêutico inapropriado ou até mesmo sem qualquer medicação. Existem várias medicações disponíveis para o tratamento das epilepsias. A escolha de uma medicação específica ou a associação entre DAEs deve ser particularizada o máximo possível. Neste artigo revisamos alguns aspectos como classificação, início das crises, idade, sexo, comorbidades, custo e posologia das DAEs e história medicamentosa com a perspectiva de auxiliar nesta individualização do tratamento. Algumas características das principais DAEs disponíveis também são discutidas. Estes aspectos podem auxiliar na criação de um perfil ajudando assim na escolha do regime terapêutico mais apropriado para cada indivíduo. Aspectos práticos como o manuseio dos efeitos adversos, monoterapia e politerapia também são abordados.

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Main Authors: Betting,Luiz Eduardo, Guerreiro,Carlos A. M.
Format: Digital revista
Language:Portuguese
Published: Liga Brasileira de Epilepsia (LBE) 2008
Online Access:http://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1676-26492008000600005
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spelling oai:scielo:S1676-264920080006000052009-08-12Tratamento das epilepsias parciaisBetting,Luiz EduardoGuerreiro,Carlos A. M. Epilepsia parcial epilepsia focal tratamento medicametoso monoterapia politerapia drogas antiepilépticas As epilepsias parciais constituem a forma mais comum de epilepsia nos indivíduos adultos. As drogas antiepilépticas (DAEs) permanecem como a principal forma de tratamento para os pacientes com epilepsia. Apesar da importância da medicação um número elevado de pacientes permanece sob um regime terapêutico inapropriado ou até mesmo sem qualquer medicação. Existem várias medicações disponíveis para o tratamento das epilepsias. A escolha de uma medicação específica ou a associação entre DAEs deve ser particularizada o máximo possível. Neste artigo revisamos alguns aspectos como classificação, início das crises, idade, sexo, comorbidades, custo e posologia das DAEs e história medicamentosa com a perspectiva de auxiliar nesta individualização do tratamento. Algumas características das principais DAEs disponíveis também são discutidas. Estes aspectos podem auxiliar na criação de um perfil ajudando assim na escolha do regime terapêutico mais apropriado para cada indivíduo. Aspectos práticos como o manuseio dos efeitos adversos, monoterapia e politerapia também são abordados.info:eu-repo/semantics/openAccessLiga Brasileira de Epilepsia (LBE)Journal of Epilepsy and Clinical Neurophysiology v.14 suppl.2 20082008-11-01info:eu-repo/semantics/articletext/htmlhttp://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1676-26492008000600005pt10.1590/S1676-26492008000600005
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