Para uma economia da linguagem
Resumo Na edição 29 da revista Estúdio são publicadas catorze escritas por artistas sobre outros artistas. É oportunidade para uma reflexão sobre o “rasgar retórico” do artista, a proposta feita entre as possibilidades discursivas, dentro de condicionantes. São as constantes do dispositivo que conforma as formulações. Ao mesmo tempo a relação com as matérias, com a utensilagem, é pensada, enquanto mediação com a natureza, sujeita a uma “formalidade molecular” que as máquinas amplificam. O seu autor usa o corpo que lhe cabe na geração dos vivos, herdeiro de sucessos e modelado por insucessos: é um corpo que sobra. Corpo que consegue proceder a uma economia, seja objetual, seja simbólica, iniciando-se um equilíbrio discursivo que nos atravessa.
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Universidade de Lisboa
2020
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oai:scielo:S1647-615820200001000122021-10-27Para uma economia da linguagemQueiroz,João Paulo Revista Estúdio “Rasgar retórico” economia discursiva “formalidade molecular” arte Resumo Na edição 29 da revista Estúdio são publicadas catorze escritas por artistas sobre outros artistas. É oportunidade para uma reflexão sobre o “rasgar retórico” do artista, a proposta feita entre as possibilidades discursivas, dentro de condicionantes. São as constantes do dispositivo que conforma as formulações. Ao mesmo tempo a relação com as matérias, com a utensilagem, é pensada, enquanto mediação com a natureza, sujeita a uma “formalidade molecular” que as máquinas amplificam. O seu autor usa o corpo que lhe cabe na geração dos vivos, herdeiro de sucessos e modelado por insucessos: é um corpo que sobra. Corpo que consegue proceder a uma economia, seja objetual, seja simbólica, iniciando-se um equilíbrio discursivo que nos atravessa.info:eu-repo/semantics/openAccessUniversidade de LisboaFaculdade de Belas-ArtesRevista :Estúdio v.11 n.29 20202020-03-01info:eu-repo/semantics/othertext/htmlhttp://scielo.pt/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1647-61582020000100012pt |
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