Intervenção arqueológica no Alto do Calvário, Miranda do Corvo: a necrópole rupestre
Sendo provável que a vila de Miranda do Corvo se tenha desenvolvido em redor do cabeço do antigo castelo, fortificação importante na linha de defesa de Coimbra durante a Reconquista, pouco se sabe da sua história. É quase certo que o topónimo Miranda tem origem latina, relacionado com a função do cabeço como miradouro. Contudo, a primeira referência documental a esta vila surge no século X, e o seu castelo só aparece mencionado a partir do século XII. Actualmente, praticamente nada resta da fortificação medieval, para além de uma torre que fazia parte da muralha - actual torre sineira da Igreja Matriz -, assim como a cisterna, de nave única e planta rectangular, localizada no topo do cabeço. Os trabalhos arqueológicos aqui apresentados, realizados por solicitação da Autarquia, enquadram-se no âmbito do projecto da Rede Urbana dos Castelos e Muralhas Medievais do Mondego, que visa levar a cabo um programa de reabilitação do local.
Main Author: | |
---|---|
Format: | Digital revista |
Language: | Portuguese |
Published: |
Instituto de Estudos Medievais, Faculdade de Ciências Sociais e Humanas da Universidade Nova de Lisboa
2013
|
Online Access: | http://scielo.pt/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1646-740X2013000200005 |
Tags: |
Add Tag
No Tags, Be the first to tag this record!
|
id |
oai:scielo:S1646-740X2013000200005 |
---|---|
record_format |
ojs |
spelling |
oai:scielo:S1646-740X20130002000052014-09-01Intervenção arqueológica no Alto do Calvário, Miranda do Corvo: a necrópole rupestreSantos,Vera Arqueologia Miranda do Corvo Castelo Sepulturas Rupestres Reconquista Sendo provável que a vila de Miranda do Corvo se tenha desenvolvido em redor do cabeço do antigo castelo, fortificação importante na linha de defesa de Coimbra durante a Reconquista, pouco se sabe da sua história. É quase certo que o topónimo Miranda tem origem latina, relacionado com a função do cabeço como miradouro. Contudo, a primeira referência documental a esta vila surge no século X, e o seu castelo só aparece mencionado a partir do século XII. Actualmente, praticamente nada resta da fortificação medieval, para além de uma torre que fazia parte da muralha - actual torre sineira da Igreja Matriz -, assim como a cisterna, de nave única e planta rectangular, localizada no topo do cabeço. Os trabalhos arqueológicos aqui apresentados, realizados por solicitação da Autarquia, enquadram-se no âmbito do projecto da Rede Urbana dos Castelos e Muralhas Medievais do Mondego, que visa levar a cabo um programa de reabilitação do local.info:eu-repo/semantics/openAccessInstituto de Estudos Medievais, Faculdade de Ciências Sociais e Humanas da Universidade Nova de LisboaMedievalista n.14 20132013-12-01info:eu-repo/semantics/articletext/htmlhttp://scielo.pt/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1646-740X2013000200005pt |
institution |
SCIELO |
collection |
OJS |
country |
Portugal |
countrycode |
PT |
component |
Revista |
access |
En linea |
databasecode |
rev-scielo-pt |
tag |
revista |
region |
Europa del Sur |
libraryname |
SciELO |
language |
Portuguese |
format |
Digital |
author |
Santos,Vera |
spellingShingle |
Santos,Vera Intervenção arqueológica no Alto do Calvário, Miranda do Corvo: a necrópole rupestre |
author_facet |
Santos,Vera |
author_sort |
Santos,Vera |
title |
Intervenção arqueológica no Alto do Calvário, Miranda do Corvo: a necrópole rupestre |
title_short |
Intervenção arqueológica no Alto do Calvário, Miranda do Corvo: a necrópole rupestre |
title_full |
Intervenção arqueológica no Alto do Calvário, Miranda do Corvo: a necrópole rupestre |
title_fullStr |
Intervenção arqueológica no Alto do Calvário, Miranda do Corvo: a necrópole rupestre |
title_full_unstemmed |
Intervenção arqueológica no Alto do Calvário, Miranda do Corvo: a necrópole rupestre |
title_sort |
intervenção arqueológica no alto do calvário, miranda do corvo: a necrópole rupestre |
description |
Sendo provável que a vila de Miranda do Corvo se tenha desenvolvido em redor do cabeço do antigo castelo, fortificação importante na linha de defesa de Coimbra durante a Reconquista, pouco se sabe da sua história. É quase certo que o topónimo Miranda tem origem latina, relacionado com a função do cabeço como miradouro. Contudo, a primeira referência documental a esta vila surge no século X, e o seu castelo só aparece mencionado a partir do século XII. Actualmente, praticamente nada resta da fortificação medieval, para além de uma torre que fazia parte da muralha - actual torre sineira da Igreja Matriz -, assim como a cisterna, de nave única e planta rectangular, localizada no topo do cabeço. Os trabalhos arqueológicos aqui apresentados, realizados por solicitação da Autarquia, enquadram-se no âmbito do projecto da Rede Urbana dos Castelos e Muralhas Medievais do Mondego, que visa levar a cabo um programa de reabilitação do local. |
publisher |
Instituto de Estudos Medievais, Faculdade de Ciências Sociais e Humanas da Universidade Nova de Lisboa |
publishDate |
2013 |
url |
http://scielo.pt/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1646-740X2013000200005 |
work_keys_str_mv |
AT santosvera intervencaoarqueologicanoaltodocalvariomirandadocorvoanecropolerupestre |
_version_ |
1756003366663618560 |