Fixação transpedicular percutânea em fraturas toraco-lombares
Foram estudados 11 doentes com um total de 14 fraturas da região toraco-lombares, do tipo A1.2 pelo método de classificação AO-Margell. Foram tratadas cirurgicamente com fixação transpedicular minimamente invasiva. O seguimento clínico e radiológico por um período mínimo de 6 meses revelou que oito doentes mantinham o mesmo ângulo de cifose segmentar e local, em comparação com a avaliação feita no pós-operatório imediato e que três doentes apresentavam agravamento. Após revisão clínica verificou-se que os casos de fracasso (com agravamento do ângulo de cifose local e segmentar),as fraturas eram, na realidade, do tipo A3.1, pelo sistema AO-Magerl. Evidencia-se que o sistema de fixação transpedicular percutâneo é uma opção eficaz e segura nas fraturas por compressão (A1) e não nas de tipo esquiroloso (A3).
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Format: | Digital revista |
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Published: |
Sociedade Portuguesa de Ortopedia e Traumatologia
2013
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Foram estudados 11 doentes com um total de 14 fraturas da região toraco-lombares, do tipo A1.2 pelo método de classificação AO-Margell. Foram tratadas cirurgicamente com fixação transpedicular minimamente invasiva. O seguimento clínico e radiológico por um período mínimo de 6 meses revelou que oito doentes mantinham o mesmo ângulo de cifose segmentar e local, em comparação com a avaliação feita no pós-operatório imediato e que três doentes apresentavam agravamento. Após revisão clínica verificou-se que os casos de fracasso (com agravamento do ângulo de cifose local e segmentar),as fraturas eram, na realidade, do tipo A3.1, pelo sistema AO-Magerl. Evidencia-se que o sistema de fixação transpedicular percutâneo é uma opção eficaz e segura nas fraturas por compressão (A1) e não nas de tipo esquiroloso (A3). |
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