Proliferação osteocondral periostal bizarra ou lesão de Nora
Os autores apresentam uma breve revisão bibliográfica suportada num caso clínico sobre uma entidade rara e benigna que surge normalmente ao nível da mão. A BPOP e o condroma periosteal são clinicamente muito semelhantes. A história clínica e exame físico não são suficientes para fazer o diagnóstico diferencial. A histopatologia é a melhor ferramenta para a diferenciação entre estas duas lesões. Ambas estas lesões devem ser consideradas no diagnóstico diferencial das lesões tumorais da mão. A melhor forma de diferenciação é o exame histopatológico que deve ser realizado de modo a obter um diagnóstico definitivo. A BPOP tem um alto índice de recorrência sendo que a sua exérese cirúrgica de modo a se proceder a um diagnóstico certo e diminuir risco recorrência é o tratamento de eleição.
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Sociedade Portuguesa de Ortopedia e Traumatologia
2013
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oai:scielo:S1646-212220130001000072014-01-13Proliferação osteocondral periostal bizarra ou lesão de NoraCarvalho,ManuelFreitas,JoanaPinho,AndréSerdoura,FranciscoVeludo,VitorinoMatos,RuiPinto,Rui Osteocondroma tumores mão lesão de Nora Os autores apresentam uma breve revisão bibliográfica suportada num caso clínico sobre uma entidade rara e benigna que surge normalmente ao nível da mão. A BPOP e o condroma periosteal são clinicamente muito semelhantes. A história clínica e exame físico não são suficientes para fazer o diagnóstico diferencial. A histopatologia é a melhor ferramenta para a diferenciação entre estas duas lesões. Ambas estas lesões devem ser consideradas no diagnóstico diferencial das lesões tumorais da mão. A melhor forma de diferenciação é o exame histopatológico que deve ser realizado de modo a obter um diagnóstico definitivo. A BPOP tem um alto índice de recorrência sendo que a sua exérese cirúrgica de modo a se proceder a um diagnóstico certo e diminuir risco recorrência é o tratamento de eleição.info:eu-repo/semantics/openAccessSociedade Portuguesa de Ortopedia e TraumatologiaRevista Portuguesa de Ortopedia e Traumatologia v.21 n.1 20132013-03-01info:eu-repo/semantics/reporttext/htmlhttp://scielo.pt/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1646-21222013000100007pt |
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Os autores apresentam uma breve revisão bibliográfica suportada num caso clínico sobre uma entidade rara e benigna que surge normalmente ao nível da mão. A BPOP e o condroma periosteal são clinicamente muito semelhantes. A história clínica e exame físico não são suficientes para fazer o diagnóstico diferencial. A histopatologia é a melhor ferramenta para a diferenciação entre estas duas lesões. Ambas estas lesões devem ser consideradas no diagnóstico diferencial das lesões tumorais da mão. A melhor forma de diferenciação é o exame histopatológico que deve ser realizado de modo a obter um diagnóstico definitivo. A BPOP tem um alto índice de recorrência sendo que a sua exérese cirúrgica de modo a se proceder a um diagnóstico certo e diminuir risco recorrência é o tratamento de eleição. |
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