Sintomas depressivos em estudantes universitários: prevalência e fatores associados
Resumo Foram investigados 820 estudantes universitários, de uma instituição pública de ensino de Santa Catarina, com objetivo de verificar a prevalência e os fatores associados aos sintomas depressivos. Foram coletadas informações sociodemográficas, orientação sexual, área de conhecimento, turno de estudo, índice de massa corporal, nível de atividade física, sintomas de transtornos alimentares, autoestima e sintomas depressivos. A prevalência de sintomas depressivos foi de 12,8% (mulheres: 16,6%, homens: 8,0%; p< 0,001). Os grupos mais expostos aos sintomas depressivos são os estudantes com autoestima baixa e média, das artes e das ciências humanas e da educação, com sobrepeso/obesidade, níveis insuficientes de atividade física e com sintomas de transtornos alimentares. Considerando a importância da experiência no ensino superior, na vida pessoal e profissional dos indivíduos, salienta-se a necessidade de intervenção precoce junto aos estudantes universitários, promovendo um ambiente saudável e adequado para o desenvolvimento cognitivo e individual dos estudantes.
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Format: | Digital revista |
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Published: |
Sociedade Portuguesa de Psicologia da Saúde
2023
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oai:scielo:S1645-008620230003008942024-04-04Sintomas depressivos em estudantes universitários: prevalência e fatores associadosHexsel,GiovanaScarabelot,KarolineClaumann,GaiaPelegrini,Andreia Sintomas depressivos Atividade física Autoestima Estudantes universitários Saúde mental Resumo Foram investigados 820 estudantes universitários, de uma instituição pública de ensino de Santa Catarina, com objetivo de verificar a prevalência e os fatores associados aos sintomas depressivos. Foram coletadas informações sociodemográficas, orientação sexual, área de conhecimento, turno de estudo, índice de massa corporal, nível de atividade física, sintomas de transtornos alimentares, autoestima e sintomas depressivos. A prevalência de sintomas depressivos foi de 12,8% (mulheres: 16,6%, homens: 8,0%; p< 0,001). Os grupos mais expostos aos sintomas depressivos são os estudantes com autoestima baixa e média, das artes e das ciências humanas e da educação, com sobrepeso/obesidade, níveis insuficientes de atividade física e com sintomas de transtornos alimentares. Considerando a importância da experiência no ensino superior, na vida pessoal e profissional dos indivíduos, salienta-se a necessidade de intervenção precoce junto aos estudantes universitários, promovendo um ambiente saudável e adequado para o desenvolvimento cognitivo e individual dos estudantes.info:eu-repo/semantics/openAccessSociedade Portuguesa de Psicologia da SaúdePsicologia, Saúde & Doenças v.24 n.3 20232023-12-01info:eu-repo/semantics/articletext/htmlhttp://scielo.pt/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1645-00862023000300894pt10.15309/23psd240309 |
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Resumo Foram investigados 820 estudantes universitários, de uma instituição pública de ensino de Santa Catarina, com objetivo de verificar a prevalência e os fatores associados aos sintomas depressivos. Foram coletadas informações sociodemográficas, orientação sexual, área de conhecimento, turno de estudo, índice de massa corporal, nível de atividade física, sintomas de transtornos alimentares, autoestima e sintomas depressivos. A prevalência de sintomas depressivos foi de 12,8% (mulheres: 16,6%, homens: 8,0%; p< 0,001). Os grupos mais expostos aos sintomas depressivos são os estudantes com autoestima baixa e média, das artes e das ciências humanas e da educação, com sobrepeso/obesidade, níveis insuficientes de atividade física e com sintomas de transtornos alimentares. Considerando a importância da experiência no ensino superior, na vida pessoal e profissional dos indivíduos, salienta-se a necessidade de intervenção precoce junto aos estudantes universitários, promovendo um ambiente saudável e adequado para o desenvolvimento cognitivo e individual dos estudantes. |
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