Avaliação de autocompaixão e aspectos emocionais em universitários da área da saúde

Resumo Devido as adaptações necessárias após o ingresso ao curso superior, os universitários geralmente deparam-se com alguns sintomas de ansiedade, depressão e estresse, que podem ser minimizados através da autocompaixão. O presente estudo objetivou avaliar esses sintomas em universitários da área da saúde, relacionando-os com o índice de autocompaixão. Foi realizado um estudo transversal de abordagem quantitativa após a aprovação do Comitê de Ética em Pesquisa. Para a coleta de dados foi utilizada a plataforma REDCap com instrumentos validados (DASS-21 e Escala de Autocompaixão) e questões sociodemográficas, contando com a participação de 121 universitários da área da saúde de uma universidade pública. Predominaram participantes do sexo feminino (67,7%), residentes da região metropolitana (95,8%) e com histórico de acompanhamento psicológico (57,8%). Foi observado que à medida que aumentam os níveis de estresse, ansiedade e depressão, também diminuem os índices de autocompaixão. Este estudo contribui para uma melhor compreensão da relação destes constructos.

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Bibliographic Details
Main Authors: Ballejos,Kellen, Reppold,Caroline, Calvetti,Prisla, Oliveira,Mônica de
Format: Digital revista
Language:Portuguese
Published: Sociedade Portuguesa de Psicologia da Saúde 2023
Online Access:http://scielo.pt/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1645-00862023000200620
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Description
Summary:Resumo Devido as adaptações necessárias após o ingresso ao curso superior, os universitários geralmente deparam-se com alguns sintomas de ansiedade, depressão e estresse, que podem ser minimizados através da autocompaixão. O presente estudo objetivou avaliar esses sintomas em universitários da área da saúde, relacionando-os com o índice de autocompaixão. Foi realizado um estudo transversal de abordagem quantitativa após a aprovação do Comitê de Ética em Pesquisa. Para a coleta de dados foi utilizada a plataforma REDCap com instrumentos validados (DASS-21 e Escala de Autocompaixão) e questões sociodemográficas, contando com a participação de 121 universitários da área da saúde de uma universidade pública. Predominaram participantes do sexo feminino (67,7%), residentes da região metropolitana (95,8%) e com histórico de acompanhamento psicológico (57,8%). Foi observado que à medida que aumentam os níveis de estresse, ansiedade e depressão, também diminuem os índices de autocompaixão. Este estudo contribui para uma melhor compreensão da relação destes constructos.