Perfil dos farmacêuticos e farmácias em Santa Catarina: indicadores de estrutura e processo
Este estudo teve por objetivo avaliar indicadores de estrutura e processo em farmácias comunitárias de Santa Catarina e as atitudes e percepções dos farmacêuticos referentes à atenção farmacêutica e satisfação profissional. Estudo transversal em 10% das farmácias do estado, selecionadas aleatoriamente. Foram entrevistadas 258 farmácias. Os farmacêuticos estavam presentes em 88,4% delas, tinham média de idade de 31 anos (DP=8,1) e eram em sua maioria mulheres (68%). A média de farmacêuticos por farmácia foi de 1,4 (DP=0,7) e de balconistas de 3,8 (DP=4,5). Somente 11,4% das farmácias dispunham de estrutura para atendimento privado de pacientes. Apesar de possuírem em média mais de duas fontes terciárias sobre medicamentos por farmácia, estas eram de baixa qualidade. As atividades relatadas pela maior parte dos farmacêuticos foram a dispensação (98,2%), o registro de medicamentos controlados (90,8%), aplicações de medicamentos injetáveis (85,1%) e atendimentos de clientes no caixa (84,2%). A maioria das farmácias de Santa Catarina não possui estrutura adequada à implantação de serviços de atenção farmacêutica. As barreiras identificadas para implementação destas mudanças não são diferentes das encontradas em outros países.
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Divisão de Biblioteca e Documentação do Conjunto das Químicas da Universidade de São Paulo
2008
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oai:scielo:S1516-933220080001000122008-05-28Perfil dos farmacêuticos e farmácias em Santa Catarina: indicadores de estrutura e processoFrança Filho,José Benedito deCorrer,Cassyano JanuárioRossignoli,PaulaMelchiors,Ana CarolinaFernández-Llimós,FernandoPontarolo,Roberto Farmácia comunitária Farmácia/indicadores de qualidade Farmácia/estrutura de serviços Farmácia/processos Atenção farmacêutica Este estudo teve por objetivo avaliar indicadores de estrutura e processo em farmácias comunitárias de Santa Catarina e as atitudes e percepções dos farmacêuticos referentes à atenção farmacêutica e satisfação profissional. Estudo transversal em 10% das farmácias do estado, selecionadas aleatoriamente. Foram entrevistadas 258 farmácias. Os farmacêuticos estavam presentes em 88,4% delas, tinham média de idade de 31 anos (DP=8,1) e eram em sua maioria mulheres (68%). A média de farmacêuticos por farmácia foi de 1,4 (DP=0,7) e de balconistas de 3,8 (DP=4,5). Somente 11,4% das farmácias dispunham de estrutura para atendimento privado de pacientes. Apesar de possuírem em média mais de duas fontes terciárias sobre medicamentos por farmácia, estas eram de baixa qualidade. As atividades relatadas pela maior parte dos farmacêuticos foram a dispensação (98,2%), o registro de medicamentos controlados (90,8%), aplicações de medicamentos injetáveis (85,1%) e atendimentos de clientes no caixa (84,2%). A maioria das farmácias de Santa Catarina não possui estrutura adequada à implantação de serviços de atenção farmacêutica. As barreiras identificadas para implementação destas mudanças não são diferentes das encontradas em outros países.info:eu-repo/semantics/openAccessDivisão de Biblioteca e Documentação do Conjunto das Químicas da Universidade de São PauloRevista Brasileira de Ciências Farmacêuticas v.44 n.1 20082008-03-01info:eu-repo/semantics/articletext/htmlhttp://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1516-93322008000100012pt10.1590/S1516-93322008000100012 |
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