Esquizofrenia refratária
OBJETIVO: O propósito deste artigo é o de revisar vários aspectos da esquizofrenia refratária levando em conta questões relacionadas à definição, aspectos clínicos, correlatos psicobiológicos, tratamentos farmacológicos e não farmacológicos, assim como preditores de resposta terapêutica. MÉTODO: Pesquisa no Medline, assim como artigos dos autores. RESULTADOS E CONCLUSÕES: Pelo menos um terço dos pacientes com esquizofrenia são refratários a tratamento com antipsicóticos e as evidências apontam a clozapina em monoterapia como a principal opção nesses casos. A politerapia com antipsicóticos não tem apoio em evidências. Ensaios clínicos recentes mostraram que a potencialização da clozapina com outros antipsicóticos não é superior ao placebo.
Main Authors: | , |
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Format: | Digital revista |
Language: | Portuguese |
Published: |
Associação Brasileira de Psiquiatria
2007
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Online Access: | http://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1516-44462007000600002 |
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Summary: | OBJETIVO: O propósito deste artigo é o de revisar vários aspectos da esquizofrenia refratária levando em conta questões relacionadas à definição, aspectos clínicos, correlatos psicobiológicos, tratamentos farmacológicos e não farmacológicos, assim como preditores de resposta terapêutica. MÉTODO: Pesquisa no Medline, assim como artigos dos autores. RESULTADOS E CONCLUSÕES: Pelo menos um terço dos pacientes com esquizofrenia são refratários a tratamento com antipsicóticos e as evidências apontam a clozapina em monoterapia como a principal opção nesses casos. A politerapia com antipsicóticos não tem apoio em evidências. Ensaios clínicos recentes mostraram que a potencialização da clozapina com outros antipsicóticos não é superior ao placebo. |
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