Níveis de energia na alimentação de cordeiros em confinamento e composição regional e tecidual das carcaças
Avaliaram-se as características quantitativas e a composição regional e tecidual de carcaças de cordeiros submetidos a três níveis de energia (2,23; 2,54 ou 2,85 Mcal de energia metabolizável/kg MS) na alimentação e abatidos aos 32,2 ± 3,8 kg de peso corporal e 145,6 ± 20,1 dias de idade. As rações eram isoproteicas (16,70% PB) e foram fornecidas a 18 cordeiros não-castrados, mestiços Texel, confinados em baias individuais em aprisco com piso elevado do solo e ripado. As meias-carcaças esquerdas foram separadas em paleta, perna, lombo, costelas e pescoço e, em cada um desses cortes, foi avaliada a composição tecidual (osso, músculo e gordura). Com exceção da porcentagem de lombo, os níveis de energia apresentaram efeito quadrático sobre os demais cortes. Com o nível intermediário de energia, foram obtidas as maiores porcentagens de paleta e pescoço e os menores valores de perna e costelas. O nível energético da dieta influenciou a distribuição dos cortes na carcaça, mas não afetou sua composição tecidual média. A paleta foi o corte com a maior variação tecidual decorrente dos níveis de energia. Os cortes analisados podem ser usados para estimar a composição tecidual média das carcaças, no entanto, a paleta é o menos indicado.
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Sociedade Brasileira de Zootecnia
2009
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oai:scielo:S1516-359820090009000232009-11-10Níveis de energia na alimentação de cordeiros em confinamento e composição regional e tecidual das carcaçasPiola Junior,WalterRibeiro,Edson Luis de AzambujaMizubuti,Ivone YurikaSilva,Leandro das Dores Ferreira daSousa,Cícero Leandro dePaiva,Fernando Henrique Pereira de cortes gordura músculo osso ovinos Avaliaram-se as características quantitativas e a composição regional e tecidual de carcaças de cordeiros submetidos a três níveis de energia (2,23; 2,54 ou 2,85 Mcal de energia metabolizável/kg MS) na alimentação e abatidos aos 32,2 ± 3,8 kg de peso corporal e 145,6 ± 20,1 dias de idade. As rações eram isoproteicas (16,70% PB) e foram fornecidas a 18 cordeiros não-castrados, mestiços Texel, confinados em baias individuais em aprisco com piso elevado do solo e ripado. As meias-carcaças esquerdas foram separadas em paleta, perna, lombo, costelas e pescoço e, em cada um desses cortes, foi avaliada a composição tecidual (osso, músculo e gordura). Com exceção da porcentagem de lombo, os níveis de energia apresentaram efeito quadrático sobre os demais cortes. Com o nível intermediário de energia, foram obtidas as maiores porcentagens de paleta e pescoço e os menores valores de perna e costelas. O nível energético da dieta influenciou a distribuição dos cortes na carcaça, mas não afetou sua composição tecidual média. A paleta foi o corte com a maior variação tecidual decorrente dos níveis de energia. Os cortes analisados podem ser usados para estimar a composição tecidual média das carcaças, no entanto, a paleta é o menos indicado.info:eu-repo/semantics/openAccessSociedade Brasileira de ZootecniaRevista Brasileira de Zootecnia v.38 n.9 20092009-09-01info:eu-repo/semantics/articletext/htmlhttp://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1516-35982009000900023pt10.1590/S1516-35982009000900023 |
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Avaliaram-se as características quantitativas e a composição regional e tecidual de carcaças de cordeiros submetidos a três níveis de energia (2,23; 2,54 ou 2,85 Mcal de energia metabolizável/kg MS) na alimentação e abatidos aos 32,2 ± 3,8 kg de peso corporal e 145,6 ± 20,1 dias de idade. As rações eram isoproteicas (16,70% PB) e foram fornecidas a 18 cordeiros não-castrados, mestiços Texel, confinados em baias individuais em aprisco com piso elevado do solo e ripado. As meias-carcaças esquerdas foram separadas em paleta, perna, lombo, costelas e pescoço e, em cada um desses cortes, foi avaliada a composição tecidual (osso, músculo e gordura). Com exceção da porcentagem de lombo, os níveis de energia apresentaram efeito quadrático sobre os demais cortes. Com o nível intermediário de energia, foram obtidas as maiores porcentagens de paleta e pescoço e os menores valores de perna e costelas. O nível energético da dieta influenciou a distribuição dos cortes na carcaça, mas não afetou sua composição tecidual média. A paleta foi o corte com a maior variação tecidual decorrente dos níveis de energia. Os cortes analisados podem ser usados para estimar a composição tecidual média das carcaças, no entanto, a paleta é o menos indicado. |
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