Fisiologia digestiva de suínos alimentados com rações contendo diferentes fontes de fósforo
Objetivou-se avaliar a fonte de fósforo de melhor qualidade para uso na alimentação de suínos e que provoque menor impacto ambiental pela excreção de fósforo no ambiente. Foram utilizados 21 suínos machos castrados com peso inicial de 31,94 ± 2,88 kg mantidos com dietas à base de milho, farelo de soja e óleo vegetal (controle) suplementadas com fosfato bicálcico (FBC), fosfato monobicálcico (MBC), superfosfato triplo (ST), superfosfato simples (SS), ácido fosfórico (AcF) ou fosfato de rocha catalão. O delineamento experimental foi o de blocos casualizados, com sete fontes de fósforo e três repetições e um animal por unidade experimental. O modelo usado foi determinístico e compartimental, de modo que o trato gastrintestinal (C1), o plasma (C2), os ossos (C3) e os tecidos moles (coração, fígado, rins e músculos) estudados em conjunto (C4) representaram os compartimentos. Foram utilizados dados de metabolismo e cinética do fósforo em tecidos, obtidos pela técnica de diluição isotópica. O superfosfato simples destacou-se entre as fontes estudadas como a fonte com menor capacidade de poluir o meio ambiente, melhor biodisponibilidade e metabolismo mais eficiente em suínos em crescimento.
Main Authors: | , , , |
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Format: | Digital revista |
Language: | Portuguese |
Published: |
Sociedade Brasileira de Zootecnia
2009
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Online Access: | http://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1516-35982009000400013 |
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Summary: | Objetivou-se avaliar a fonte de fósforo de melhor qualidade para uso na alimentação de suínos e que provoque menor impacto ambiental pela excreção de fósforo no ambiente. Foram utilizados 21 suínos machos castrados com peso inicial de 31,94 ± 2,88 kg mantidos com dietas à base de milho, farelo de soja e óleo vegetal (controle) suplementadas com fosfato bicálcico (FBC), fosfato monobicálcico (MBC), superfosfato triplo (ST), superfosfato simples (SS), ácido fosfórico (AcF) ou fosfato de rocha catalão. O delineamento experimental foi o de blocos casualizados, com sete fontes de fósforo e três repetições e um animal por unidade experimental. O modelo usado foi determinístico e compartimental, de modo que o trato gastrintestinal (C1), o plasma (C2), os ossos (C3) e os tecidos moles (coração, fígado, rins e músculos) estudados em conjunto (C4) representaram os compartimentos. Foram utilizados dados de metabolismo e cinética do fósforo em tecidos, obtidos pela técnica de diluição isotópica. O superfosfato simples destacou-se entre as fontes estudadas como a fonte com menor capacidade de poluir o meio ambiente, melhor biodisponibilidade e metabolismo mais eficiente em suínos em crescimento. |
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