Coro universitário: autopercepção de sintomas vocais e desvantagem vocal no canto
Resumo:OBJETIVO :comparar o índice de desvantagem vocal com a propensão à disfonia segundo a percepção dos cantores da Universidade Federal de Sergipe.MÉTODOS:estudo de abordagem quantitativa, transversal, observacional e descritiva, no qual participaram 32 coralistas. Os participantes responderam ao questionário Índice de Desvantagem Vocal no Canto Clássico, que analisa o impacto da alteração vocal na voz cantada em três subescalas: incapacidade, desvantagem e defeito. Também responderam ao questionário Escala de Sintomas Vocais que analisa a propensão à disfonia em três subescalas: limitação, emocional e físico.RESULTADOS:no Índice de Desvantagem Vocal no Canto Clássico observou-se um maior índice na subescala Defeito (28,75%), seguido da subescala Incapacidade (15,79%) e Desvantagem (12,27%). Já no Escala de Sintomas Vocais, foi visto um maior escore Físico (25,23%), seguido da subescala Limitação (19,74%) e Emocional (6,84%). Em comparação entre os dois questionários utilizados, foi verificada correlação estatisticamente significante entre todos os escores, exceto entre o Físico e Incapacidade. Foram comparados os escores totais dos questionários e houve correlação estatisticamente significante entre eles, o que mostra que os questionários avaliam aspectos vocais que estão, possivelmente, interligados.CONCLUSÃO:os coralistas que apresentaram propensão à disfonia nesta pesquisa também apresentaram sintomas vocais como dor na garganta, pigarro, rouquidão e tosse.
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Format: | Digital revista |
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Published: |
ABRAMO Associação Brasileira de Motricidade Orofacial
2015
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Online Access: | http://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1516-18462015000401161 |
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oai:scielo:S1516-184620150004011612015-11-12Coro universitário: autopercepção de sintomas vocais e desvantagem vocal no cantoRezende,GeyseIrineu,Roxane de AlencarDornelas,Rodrigo Voz Disfonia Canto Resumo:OBJETIVO :comparar o índice de desvantagem vocal com a propensão à disfonia segundo a percepção dos cantores da Universidade Federal de Sergipe.MÉTODOS:estudo de abordagem quantitativa, transversal, observacional e descritiva, no qual participaram 32 coralistas. Os participantes responderam ao questionário Índice de Desvantagem Vocal no Canto Clássico, que analisa o impacto da alteração vocal na voz cantada em três subescalas: incapacidade, desvantagem e defeito. Também responderam ao questionário Escala de Sintomas Vocais que analisa a propensão à disfonia em três subescalas: limitação, emocional e físico.RESULTADOS:no Índice de Desvantagem Vocal no Canto Clássico observou-se um maior índice na subescala Defeito (28,75%), seguido da subescala Incapacidade (15,79%) e Desvantagem (12,27%). Já no Escala de Sintomas Vocais, foi visto um maior escore Físico (25,23%), seguido da subescala Limitação (19,74%) e Emocional (6,84%). Em comparação entre os dois questionários utilizados, foi verificada correlação estatisticamente significante entre todos os escores, exceto entre o Físico e Incapacidade. Foram comparados os escores totais dos questionários e houve correlação estatisticamente significante entre eles, o que mostra que os questionários avaliam aspectos vocais que estão, possivelmente, interligados.CONCLUSÃO:os coralistas que apresentaram propensão à disfonia nesta pesquisa também apresentaram sintomas vocais como dor na garganta, pigarro, rouquidão e tosse.info:eu-repo/semantics/openAccessABRAMO Associação Brasileira de Motricidade OrofacialRevista CEFAC v.17 n.4 20152015-08-01info:eu-repo/semantics/articletext/htmlhttp://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1516-18462015000401161pt10.1590/1982-0216201517415114 |
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