O brincar e a experiência analítica
O artigo investiga a noção do brincar no pensamento do psicanalista inglês Donald W. Winnicott no contexto amplo de sua obra e principais conceitos. O texto aborda a noção de transicionalidade, a noção de espaço potencial e a noção de tempo. O relacionamento mãe-bebê é estudado e o jogo que aí se dá torna-se referência para o pensamento sobre a clínica e sobre a própria prática clínica. O artigo oferece uma contribuição à compreensão da novidade epistemológica do pensamento de Winnicott, comparando-o a outros momentos do pensamento científico atual. Mostra como a sessão analítica winnicottiana é viva e alegre, visa a integração e espontaneidade do self e carrega uma radical visão do que seja a psicopatologia humana.
Main Author: | |
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Format: | Digital revista |
Language: | Portuguese |
Published: |
Programa de Pós-graduação em Teoria Psicanalítica do Instituto de Psicologia da Universidade Federal do Rio de Janeiro - UFRJ
2003
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Online Access: | http://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1516-14982003000100003 |
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Summary: | O artigo investiga a noção do brincar no pensamento do psicanalista inglês Donald W. Winnicott no contexto amplo de sua obra e principais conceitos. O texto aborda a noção de transicionalidade, a noção de espaço potencial e a noção de tempo. O relacionamento mãe-bebê é estudado e o jogo que aí se dá torna-se referência para o pensamento sobre a clínica e sobre a própria prática clínica. O artigo oferece uma contribuição à compreensão da novidade epistemológica do pensamento de Winnicott, comparando-o a outros momentos do pensamento científico atual. Mostra como a sessão analítica winnicottiana é viva e alegre, visa a integração e espontaneidade do self e carrega uma radical visão do que seja a psicopatologia humana. |
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