Níveis de adubação nitrogenada e bioestimulante na produção e qualidade do algodão BRS verde
Objetivou-se, com este trabalho, quantificar os efeitos de adubação nitrogenada e do bioestimulante aplicado nas folhas sobre a produção e qualidade da fibra do algodoeiro colorido BRS Verde. O experimento foi conduzido em condições de casa-de-vegetação do Centro Nacional de Pesquisa do Algodão (Embrapa-CNPA). A adubação nitrogenada foi aplicada em cobertura, nas dosagens de 0, 2,9, 5,8 e 8,7 g por planta, equivalentes a 0, 80, 160 e 240 kg ha-1 de N e o bioestimulante Stimulate® o foi nas folhas, em dosagens de 0,25 e 0,5 mL por planta, equivalentes a 250 e 500 mL ha-1. O delineamento experimental, em blocos ao acaso, tinha nove tratamentos e três repetições em esquema fatorial 4 x 2, mais uma testemunha adicional que não recebeu N nem bioestimulante. Foram avaliadas as variáveis relativas à produção (produção do algodão em caroço, peso de um capulho, número de capulhos, percentagem de fibra e peso de pluma) e às características intrínsecas da fibra (comprimento, uniformidade, índice de fibras, resistência, elongação, finura, reflectância, grau de amarelecimento e fiabilidade). Em relação à variável produção de algodão em caroço por planta, o algodoeiro herbáceo respondeu, de maneira linear, a dosagens de N de até 240 kg ha-1 (8,7 g por planta). O bioestimulante Stimulate® não alterou a produção nem interagiu com o nitrogênio.
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Departamento de Engenharia Agrícola - UFCG
2006
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oai:scielo:S1415-436620060003000122007-02-06Níveis de adubação nitrogenada e bioestimulante na produção e qualidade do algodão BRS verdeLima,Maria M. deAzevedo,Carlos A. V. deBeltrão,Napoleão E. de M.Lima,Vera L. A. deNascimento,Maria B. H. doFigueirêdo,Ivana C. de M. algodoeiro herbáceo características intrínsecas de fibra manejo de solo Objetivou-se, com este trabalho, quantificar os efeitos de adubação nitrogenada e do bioestimulante aplicado nas folhas sobre a produção e qualidade da fibra do algodoeiro colorido BRS Verde. O experimento foi conduzido em condições de casa-de-vegetação do Centro Nacional de Pesquisa do Algodão (Embrapa-CNPA). A adubação nitrogenada foi aplicada em cobertura, nas dosagens de 0, 2,9, 5,8 e 8,7 g por planta, equivalentes a 0, 80, 160 e 240 kg ha-1 de N e o bioestimulante Stimulate® o foi nas folhas, em dosagens de 0,25 e 0,5 mL por planta, equivalentes a 250 e 500 mL ha-1. O delineamento experimental, em blocos ao acaso, tinha nove tratamentos e três repetições em esquema fatorial 4 x 2, mais uma testemunha adicional que não recebeu N nem bioestimulante. Foram avaliadas as variáveis relativas à produção (produção do algodão em caroço, peso de um capulho, número de capulhos, percentagem de fibra e peso de pluma) e às características intrínsecas da fibra (comprimento, uniformidade, índice de fibras, resistência, elongação, finura, reflectância, grau de amarelecimento e fiabilidade). Em relação à variável produção de algodão em caroço por planta, o algodoeiro herbáceo respondeu, de maneira linear, a dosagens de N de até 240 kg ha-1 (8,7 g por planta). O bioestimulante Stimulate® não alterou a produção nem interagiu com o nitrogênio.info:eu-repo/semantics/openAccessDepartamento de Engenharia Agrícola - UFCGRevista Brasileira de Engenharia Agrícola e Ambiental v.10 n.3 20062006-09-01info:eu-repo/semantics/articletext/htmlhttp://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1415-43662006000300012pt10.1590/S1415-43662006000300012 |
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Objetivou-se, com este trabalho, quantificar os efeitos de adubação nitrogenada e do bioestimulante aplicado nas folhas sobre a produção e qualidade da fibra do algodoeiro colorido BRS Verde. O experimento foi conduzido em condições de casa-de-vegetação do Centro Nacional de Pesquisa do Algodão (Embrapa-CNPA). A adubação nitrogenada foi aplicada em cobertura, nas dosagens de 0, 2,9, 5,8 e 8,7 g por planta, equivalentes a 0, 80, 160 e 240 kg ha-1 de N e o bioestimulante Stimulate® o foi nas folhas, em dosagens de 0,25 e 0,5 mL por planta, equivalentes a 250 e 500 mL ha-1. O delineamento experimental, em blocos ao acaso, tinha nove tratamentos e três repetições em esquema fatorial 4 x 2, mais uma testemunha adicional que não recebeu N nem bioestimulante. Foram avaliadas as variáveis relativas à produção (produção do algodão em caroço, peso de um capulho, número de capulhos, percentagem de fibra e peso de pluma) e às características intrínsecas da fibra (comprimento, uniformidade, índice de fibras, resistência, elongação, finura, reflectância, grau de amarelecimento e fiabilidade). Em relação à variável produção de algodão em caroço por planta, o algodoeiro herbáceo respondeu, de maneira linear, a dosagens de N de até 240 kg ha-1 (8,7 g por planta). O bioestimulante Stimulate® não alterou a produção nem interagiu com o nitrogênio. |
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