Capacidade de execução das atividades instrumentais de vida diária em idosos: Etnoenfermagem

RESUMO Objetivo: Analisar as intervenções de saúde e enfermagem propostas em grupos de convivência para idosos. Métodos: Estudo de abordagem qualitativa, do tipo etnoenfermagem. Participaram do estudo 35 idosos que faziam parte de um projeto de extensão universitária. A coleta de dados foi pautada pelo modelo Observação-Participação-Reflexão, diário de campo e entrevista. A análise dos dados seguiu quatro fases. Resultados: As oficinas foram contextualizadas conforme as necessidades dos idosos para realização das atividades diárias. A autonomia e a independência emergiram como preditores de saúde. O grupo de convivência foi referido como promotor da cultura do envelhecimento ativo e saudável. Conclusão: Os grupos são espaços para possíveis problematizações das demandas dos idosos, em relação à execução das atividades de vida diária. Capacidade funcional, autonomia e independência foram fatores determinantes para a saúde e o bem-estar dos idosos, devendo ser focos da intervenção de enfermagem.

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Main Authors: Santos,George Luiz Alves, Santana,Rosimere Ferreira, Broca,Priscilla Valladares
Format: Digital revista
Language:Portuguese
Published: Universidade Federal do Rio de Janeiro 2016
Online Access:http://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1414-81452016000300209
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spelling oai:scielo:S1414-814520160003002092016-07-05Capacidade de execução das atividades instrumentais de vida diária em idosos: EtnoenfermagemSantos,George Luiz AlvesSantana,Rosimere FerreiraBroca,Priscilla Valladares Enfermagem Cuidados de enfermagem Saúde do idoso Enfermagem geriátrica Grupos de autoajuda RESUMO Objetivo: Analisar as intervenções de saúde e enfermagem propostas em grupos de convivência para idosos. Métodos: Estudo de abordagem qualitativa, do tipo etnoenfermagem. Participaram do estudo 35 idosos que faziam parte de um projeto de extensão universitária. A coleta de dados foi pautada pelo modelo Observação-Participação-Reflexão, diário de campo e entrevista. A análise dos dados seguiu quatro fases. Resultados: As oficinas foram contextualizadas conforme as necessidades dos idosos para realização das atividades diárias. A autonomia e a independência emergiram como preditores de saúde. O grupo de convivência foi referido como promotor da cultura do envelhecimento ativo e saudável. Conclusão: Os grupos são espaços para possíveis problematizações das demandas dos idosos, em relação à execução das atividades de vida diária. Capacidade funcional, autonomia e independência foram fatores determinantes para a saúde e o bem-estar dos idosos, devendo ser focos da intervenção de enfermagem.info:eu-repo/semantics/openAccessUniversidade Federal do Rio de JaneiroEscola Anna Nery v.20 n.3 20162016-01-01info:eu-repo/semantics/articletext/htmlhttp://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1414-81452016000300209pt10.5935/1414-8145.20160064
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