O familiar acompanhante como estimulo comportamental de pacientes internados em terapia intensiva

O objetivos deste estudo foram levantar as expressões verbais e não verbais presentes no comportamento do paciente antes, durante a inserção e permanência do familiar acompanhante no centro de terapia intensiva, e analisar comparativamente as alterações comportamentais do paciente durante esses momentos da internação. MÉTODO: O cenário foi o centro de terapia intensiva de um hospital no Rio de Janeiro, conveniado com o Sistema Único de Saúde (SUS). A abordagem qualitativa resultou da observação livre sobre o comportamento de cinco pacientes e registros em diário de campo durante três dias consecutivos. Priorizou-se observação do paciente no primeiro dia de internação e após a inserção ininterrupta do familiar acompanhante por três dias consecutivos. RESULTADOS: As mudanças nas reações verbais e não verbais do paciente após os estímulos gerados pela presença do familiar variaram de ausência de fala e movimentos, passividade no agir, a reações de aceitação dos procedimentos, comunicação cinésica ampliada e maior participação no cuidado.

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Bibliographic Details
Main Authors: Vidal,Veronica Lopes Louzada, Araujo,Silvia Teresa Carvalho de, Perreault,Michel, de Azevedo,Albert Lengruber
Format: Digital revista
Language:Portuguese
Published: Universidade Federal do Rio de Janeiro 2013
Online Access:http://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1414-81452013000300409
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spelling oai:scielo:S1414-814520130003004092013-10-28O familiar acompanhante como estimulo comportamental de pacientes internados em terapia intensivaVidal,Veronica Lopes LouzadaAraujo,Silvia Teresa Carvalho dePerreault,Michelde Azevedo,Albert Lengruber Enfermagem Comportamento Centro de Terapia Intensiva O objetivos deste estudo foram levantar as expressões verbais e não verbais presentes no comportamento do paciente antes, durante a inserção e permanência do familiar acompanhante no centro de terapia intensiva, e analisar comparativamente as alterações comportamentais do paciente durante esses momentos da internação. MÉTODO: O cenário foi o centro de terapia intensiva de um hospital no Rio de Janeiro, conveniado com o Sistema Único de Saúde (SUS). A abordagem qualitativa resultou da observação livre sobre o comportamento de cinco pacientes e registros em diário de campo durante três dias consecutivos. Priorizou-se observação do paciente no primeiro dia de internação e após a inserção ininterrupta do familiar acompanhante por três dias consecutivos. RESULTADOS: As mudanças nas reações verbais e não verbais do paciente após os estímulos gerados pela presença do familiar variaram de ausência de fala e movimentos, passividade no agir, a reações de aceitação dos procedimentos, comunicação cinésica ampliada e maior participação no cuidado. info:eu-repo/semantics/openAccessUniversidade Federal do Rio de JaneiroEscola Anna Nery v.17 n.3 20132013-08-01info:eu-repo/semantics/articletext/htmlhttp://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1414-81452013000300409pt10.1590/S1414-81452013000300002
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