Preservação da fístula arteriovenosa: ações conjuntas entre enfermagem e cliente

O objetivo deste estudo foi identificar os cuidados dos clientes em tratamento hemodialítico com o local da punção para a preservação da fístula arteriovenosa. Estudo qualitativo, descritivo-exploratório, que incluiu 17 clientes do Hospital Universitário (RJ) com doença renal crônica de qualquer etiologia, maiores de 18 anos de idade, de ambos os sexos, tendo como acesso a fístula arteriovenosa há, no mínimo, seis meses. Como resultados, obteve-se que 100% dos entrevistados conhecem a necessidade de cuidar e manter a via de punção pérvia; 42% já tiveram algum tipo de intercorrência na fístula, destacando-se a dor no membro e a perda do frêmito; 29% realizam compressa de gelo em casa, após a hemodiálise; 17% afirmaram que, a qualquer acontecimento diferente ou anormal, conversam com a equipe médica e de enfermagem. Concluiu-se que a enfermeira que orienta o cliente para a preservação do acesso necessita perceber indícios não verbais que apontem fragilidades no desempenho de papéis para o autocuidado.

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Main Authors: Moreira,Alessandra Guimarães Monteiro, Araújo,Sílvia Teresa Carvalho de, Torchi,Thalita Souza
Format: Digital revista
Language:Portuguese
Published: Universidade Federal do Rio de Janeiro 2013
Online Access:http://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1414-81452013000200008
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spelling oai:scielo:S1414-814520130002000082013-06-03Preservação da fístula arteriovenosa: ações conjuntas entre enfermagem e clienteMoreira,Alessandra Guimarães MonteiroAraújo,Sílvia Teresa Carvalho deTorchi,Thalita Souza Enfermagem Comunicação Diálise renal Fístula arteriovenosa O objetivo deste estudo foi identificar os cuidados dos clientes em tratamento hemodialítico com o local da punção para a preservação da fístula arteriovenosa. Estudo qualitativo, descritivo-exploratório, que incluiu 17 clientes do Hospital Universitário (RJ) com doença renal crônica de qualquer etiologia, maiores de 18 anos de idade, de ambos os sexos, tendo como acesso a fístula arteriovenosa há, no mínimo, seis meses. Como resultados, obteve-se que 100% dos entrevistados conhecem a necessidade de cuidar e manter a via de punção pérvia; 42% já tiveram algum tipo de intercorrência na fístula, destacando-se a dor no membro e a perda do frêmito; 29% realizam compressa de gelo em casa, após a hemodiálise; 17% afirmaram que, a qualquer acontecimento diferente ou anormal, conversam com a equipe médica e de enfermagem. Concluiu-se que a enfermeira que orienta o cliente para a preservação do acesso necessita perceber indícios não verbais que apontem fragilidades no desempenho de papéis para o autocuidado.info:eu-repo/semantics/openAccessUniversidade Federal do Rio de JaneiroEscola Anna Nery v.17 n.2 20132013-06-01info:eu-repo/semantics/articletext/htmlhttp://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1414-81452013000200008pt10.1590/S1414-81452013000200008
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