Mobilidade e risco de quedas de população idosa da comunidade de São Carlos
Avaliar a mobilidade e o risco de quedas, da população idosa da área de abrangência da Estratégia Saúde da Família (EsSF) de São Carlos, e identificar alguns fatores associados ao risco de quedas. Estudo transversal que apresenta dados de 739 idosos (idade média 69,90 ± 7,20) cadastrados no banco de dados do Grupo de Pesquisa Saúde e Envelhecimento. Dados relacionados a sexo, idade, ocorrência de quedas no ano anterior; mobilidade, por meio do teste Timed Up & Go (TUG) e alterações cognitivas pelo Mini-Exame do Estado Mental (MEEM) foram analisados. Foram utilizados os testes Qui-quadrado e não paramétricos ANOVA de Kruskal-Wallis e Mann-Whitney U. Foi adotado um nível de significância de 5%. O grupo de caidores apresentou um desempenho pior no TUG em comparação ao grupo de não-caidores (p < 0,001). Foi encontrada uma maior prevalência de mulheres entre os caidores (p < 0,001). Não houve associação significativa entre idosos caidores e status cognitivo, avaliado pelo MEEM (p = 0,11). O desempenho no TUG apresentou diferença significativa entre as diferentes faixas etárias (p < 0,001). A população idosa da área de abrangência da EsSF São Carlos apresentou menor mobilidade e maior risco de quedas em comparação a uma população idosa sem doenças em estágios limitantes e independente para as atividades de vida diária.
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Format: | Digital revista |
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ABRASCO - Associação Brasileira de Saúde Coletiva
2012
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oai:scielo:S1413-812320120009000282013-06-28Mobilidade e risco de quedas de população idosa da comunidade de São CarlosAveiro,Mariana ChavesDriusso,PatriciaBarham,Elizabeth JoanPavarini,Sofia Cristina IostOishi,Jorge Acidentes por quedas Limitação da mobilidade Idoso Avaliar a mobilidade e o risco de quedas, da população idosa da área de abrangência da Estratégia Saúde da Família (EsSF) de São Carlos, e identificar alguns fatores associados ao risco de quedas. Estudo transversal que apresenta dados de 739 idosos (idade média 69,90 ± 7,20) cadastrados no banco de dados do Grupo de Pesquisa Saúde e Envelhecimento. Dados relacionados a sexo, idade, ocorrência de quedas no ano anterior; mobilidade, por meio do teste Timed Up & Go (TUG) e alterações cognitivas pelo Mini-Exame do Estado Mental (MEEM) foram analisados. Foram utilizados os testes Qui-quadrado e não paramétricos ANOVA de Kruskal-Wallis e Mann-Whitney U. Foi adotado um nível de significância de 5%. O grupo de caidores apresentou um desempenho pior no TUG em comparação ao grupo de não-caidores (p < 0,001). Foi encontrada uma maior prevalência de mulheres entre os caidores (p < 0,001). Não houve associação significativa entre idosos caidores e status cognitivo, avaliado pelo MEEM (p = 0,11). O desempenho no TUG apresentou diferença significativa entre as diferentes faixas etárias (p < 0,001). A população idosa da área de abrangência da EsSF São Carlos apresentou menor mobilidade e maior risco de quedas em comparação a uma população idosa sem doenças em estágios limitantes e independente para as atividades de vida diária.info:eu-repo/semantics/openAccessABRASCO - Associação Brasileira de Saúde ColetivaCiência & Saúde Coletiva v.17 n.9 20122012-09-01info:eu-repo/semantics/articletext/htmlhttp://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1413-81232012000900028pt10.1590/S1413-81232012000900028 |
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