Ganhos e perdas: atitudes dos executivos brasileiros e neozelandeses frente à aposentadoria
As últimas projeções demográficas e econômicas apontam para um número cada vez maior de aposentados no mundo inteiro. A aposentadoria revelou-se como um dos maiores desafios da atualidade. Entretanto, são raros os estudos sobre as atitudes dos trabalhadores diante desta transição. Este artigo tem por objetivo analisar as atitudes de 517 executivos de grandes organizações no Brasil e na Nova Zelândia, avaliadas pela importância dada aos ganhos e às perdas esperadas na aposentadoria. Foram construídas as escalas de importância de ganhos (EPGR) e de importância de perdas (EPLR), que representaram, respectivamente, as atitudes positivas e negativas diante da aposentadoria. Em geral, os executivos dos dois países estavam otimistas acerca da aposentadoria e foram unânimes em avaliar o tempo para os relacionamentos (cônjuge, filhos, amigos e pais) como o ganho mais importante, bem como os salários e benefícios do cargo, como a perda mais importante nesta transição.
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Format: | Digital revista |
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Published: |
Universidade Estadual de Maringá
2008
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oai:scielo:S1413-737220080002000022008-08-12Ganhos e perdas: atitudes dos executivos brasileiros e neozelandeses frente à aposentadoriaFrança,Lucia Helena de Freitas PinhoVaughan,Graham aposentadoria atitude executivos As últimas projeções demográficas e econômicas apontam para um número cada vez maior de aposentados no mundo inteiro. A aposentadoria revelou-se como um dos maiores desafios da atualidade. Entretanto, são raros os estudos sobre as atitudes dos trabalhadores diante desta transição. Este artigo tem por objetivo analisar as atitudes de 517 executivos de grandes organizações no Brasil e na Nova Zelândia, avaliadas pela importância dada aos ganhos e às perdas esperadas na aposentadoria. Foram construídas as escalas de importância de ganhos (EPGR) e de importância de perdas (EPLR), que representaram, respectivamente, as atitudes positivas e negativas diante da aposentadoria. Em geral, os executivos dos dois países estavam otimistas acerca da aposentadoria e foram unânimes em avaliar o tempo para os relacionamentos (cônjuge, filhos, amigos e pais) como o ganho mais importante, bem como os salários e benefícios do cargo, como a perda mais importante nesta transição.info:eu-repo/semantics/openAccessUniversidade Estadual de MaringáPsicologia em Estudo v.13 n.2 20082008-06-01info:eu-repo/semantics/articletext/htmlhttp://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1413-73722008000200002pt10.1590/S1413-73722008000200002 |
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As últimas projeções demográficas e econômicas apontam para um número cada vez maior de aposentados no mundo inteiro. A aposentadoria revelou-se como um dos maiores desafios da atualidade. Entretanto, são raros os estudos sobre as atitudes dos trabalhadores diante desta transição. Este artigo tem por objetivo analisar as atitudes de 517 executivos de grandes organizações no Brasil e na Nova Zelândia, avaliadas pela importância dada aos ganhos e às perdas esperadas na aposentadoria. Foram construídas as escalas de importância de ganhos (EPGR) e de importância de perdas (EPLR), que representaram, respectivamente, as atitudes positivas e negativas diante da aposentadoria. Em geral, os executivos dos dois países estavam otimistas acerca da aposentadoria e foram unânimes em avaliar o tempo para os relacionamentos (cônjuge, filhos, amigos e pais) como o ganho mais importante, bem como os salários e benefícios do cargo, como a perda mais importante nesta transição. |
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