Uma análise das duas revoluções cognitivas

Desde os anos cinqüenta, o enfoque cognitivo tem assumido um papel fundamental na pesquisa psicológica. Revolução Cognitiva é a designação do movimento intelectual que iniciou uma nova área de estudos conhecida como ciência cognitiva. De outra forma, um novo movimento chamado de segunda revolução cognitiva enfatiza a importância das práticas discursivas para os processos mentais humanos. O principal objetivo deste trabalho é caracterizar e comparar as duas revoluções cognitivas. Com base numa revisão da literatura e em uma discussão histórica sobre ambos movimentos, os autores consideram o impacto da primeira revolução cognitiva, bem como as limitações da segunda revolução cognitiva. O propósito desta análise não é contestar a importância dos enfoques discursivos e construtivistas. Em contrapartida, os autores afirmam que tais processos são insuficientes para caracterizar uma segunda revolução no âmbito das ciências cognitivas.

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Main Authors: Vasconcellos,Silvio José Lemos, Vasconcellos,Cristiane Teresinha de Deus Virgili
Format: Digital revista
Language:Portuguese
Published: Universidade Estadual de Maringá 2007
Online Access:http://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1413-73722007000200020
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spelling oai:scielo:S1413-737220070002000202007-10-23Uma análise das duas revoluções cognitivasVasconcellos,Silvio José LemosVasconcellos,Cristiane Teresinha de Deus Virgili ciências cognitivas revolução cognitiva história da Psicologia Desde os anos cinqüenta, o enfoque cognitivo tem assumido um papel fundamental na pesquisa psicológica. Revolução Cognitiva é a designação do movimento intelectual que iniciou uma nova área de estudos conhecida como ciência cognitiva. De outra forma, um novo movimento chamado de segunda revolução cognitiva enfatiza a importância das práticas discursivas para os processos mentais humanos. O principal objetivo deste trabalho é caracterizar e comparar as duas revoluções cognitivas. Com base numa revisão da literatura e em uma discussão histórica sobre ambos movimentos, os autores consideram o impacto da primeira revolução cognitiva, bem como as limitações da segunda revolução cognitiva. O propósito desta análise não é contestar a importância dos enfoques discursivos e construtivistas. Em contrapartida, os autores afirmam que tais processos são insuficientes para caracterizar uma segunda revolução no âmbito das ciências cognitivas.info:eu-repo/semantics/openAccessUniversidade Estadual de MaringáPsicologia em Estudo v.12 n.2 20072007-08-01info:eu-repo/semantics/articletext/htmlhttp://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1413-73722007000200020pt10.1590/S1413-73722007000200020
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