Comportamento angular do andar de crianças com síndrome de Down após intervenção com equoterapia
OBJETIVO: Verificar o efeito de um programa de equoterapia no comportamento angular do tornozelo e joelho de crianças com síndrome de Down (SD). MÉTODO: Fizeram parte do estudo três crianças do sexo masculino com média de idade de 7,3 anos (±2,08). As análises foram realizadas intra-sujeitos, sendo o pós-teste realizado após treze sessões de tratamento. As intervenções com equoterapia tiveram duração de cinqüenta minutos, com intervalos de sete dias. A análise do andar foi realizado pelo Sistema Peak MotusTM. RESULTADOS: Observaram-se alterações significativas para a articulação do tornozelo para todos os sujeitos. Para a articulação do joelho, diferenças foram verificadas em momentos distintos do ciclo, não apresentando uma tendência observável. CONCLUSÃO: A equoterapia promoveu alterações positivas no comportamento angular da articulação do tornozelo, com pouco efeito sobre o joelho.
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Format: | Digital revista |
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Published: |
Associação Brasileira de Pesquisa e Pós-Graduação em Fisioterapia
2007
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OBJETIVO: Verificar o efeito de um programa de equoterapia no comportamento angular do tornozelo e joelho de crianças com síndrome de Down (SD). MÉTODO: Fizeram parte do estudo três crianças do sexo masculino com média de idade de 7,3 anos (±2,08). As análises foram realizadas intra-sujeitos, sendo o pós-teste realizado após treze sessões de tratamento. As intervenções com equoterapia tiveram duração de cinqüenta minutos, com intervalos de sete dias. A análise do andar foi realizado pelo Sistema Peak MotusTM. RESULTADOS: Observaram-se alterações significativas para a articulação do tornozelo para todos os sujeitos. Para a articulação do joelho, diferenças foram verificadas em momentos distintos do ciclo, não apresentando uma tendência observável. CONCLUSÃO: A equoterapia promoveu alterações positivas no comportamento angular da articulação do tornozelo, com pouco efeito sobre o joelho. |
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