Heróis e personagens - talvez sim, talvez ficção
A partir da Poeticidade Libertária, fundada na semiologia marxista e no imaginário bachelardiano, problematiza-se criticamente a concretude de personagens, sobretudo aqueles que se inscrevem no interior das histórias-em-quadrinhos. Estuda-se, assim, a cultura da paranóia e do narcisismo em Batman/Coringa, por exemplo. Mas se analisa também o humanismo de um Ken Parker. Relaciona-se o mundo dos quadrinhos com a linguagem do cinema e se propõe, no final, uma reflexão que, em sendo profundamente crítica, seja igualmente amorosa. Isto é, nos limites da Poeticidade Libertária.
Main Author: | |
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Format: | Digital revista |
Language: | Portuguese |
Published: |
Programa de Pós-graduação em Psicologia e do Programa de Pós-graduação em Psicobiologia, Universidade Federal do Rio Grande do Norte
1997
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Online Access: | http://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1413-294X1997000100006 |
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Summary: | A partir da Poeticidade Libertária, fundada na semiologia marxista e no imaginário bachelardiano, problematiza-se criticamente a concretude de personagens, sobretudo aqueles que se inscrevem no interior das histórias-em-quadrinhos. Estuda-se, assim, a cultura da paranóia e do narcisismo em Batman/Coringa, por exemplo. Mas se analisa também o humanismo de um Ken Parker. Relaciona-se o mundo dos quadrinhos com a linguagem do cinema e se propõe, no final, uma reflexão que, em sendo profundamente crítica, seja igualmente amorosa. Isto é, nos limites da Poeticidade Libertária. |
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