Fenologia e demanda térmica de amoreira-preta cv. Tupy
O presente trabalho teve como objetivo observar a fenologia, a exigência térmica e o crescimento dos frutos da amoreira-preta cv. Tupy cultivada em Dourados-MS-BRASIL. O delineamento experimental utilizado foi em blocos casualizados, em esquema de parcelas subdivididas, com três épocas de poda de inverno e três tipos de condução. As avaliações fenológicas foram realizadas de acordo com a descrição dos estádios de desenvolvimento observados. Foram observados o número de dias entre as fases fenológicas (poda à colheita). Para cada período avaliado, foram calculadas as constantes térmicas, em graus-dia (GD). Foram etiquetados 50 (cinquenta) botões florais de mesmo tamanho, de diferentes plantas, e posteriormente, a cada dois dias, procederam-se avaliações das medidas de comprimento e diâmetro, iniciadas a partir da fase de botão fechado até a colheita com os frutos totalmente pretos. Com base no experimento, concluiu-se que o clima da região é adequado para o cultivo, sem necessidade de reguladores vegetais. Há uma variação nos estádios fenológicos da amora-preta de um ano para o outro em função das variações meteorológicas. Com temperaturas mais elevadas há diminuição da necessidade térmica em graus-dia da amoreira-preta na região. A curva de crescimento dos frutos em comprimento e diâmetro foi do tipo duplo sigmoide com velocidade de crescimento quase uniforme.
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Published: |
Sociedade de Ciências Agrárias de Portugal
2019
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oai:scielo:S0871-018X20190003000152020-04-03Fenologia e demanda térmica de amoreira-preta cv. TupyMartins,Wesley AlvesSantos,Silvia CorreaJara,Raul SanchezSouza,Jhon Lenon A. Corrêa deGalvão,José RobertoBiscaro,Guilherme Augusto estádios fenológicos exigência térmica maturação de frutos graus-dias O presente trabalho teve como objetivo observar a fenologia, a exigência térmica e o crescimento dos frutos da amoreira-preta cv. Tupy cultivada em Dourados-MS-BRASIL. O delineamento experimental utilizado foi em blocos casualizados, em esquema de parcelas subdivididas, com três épocas de poda de inverno e três tipos de condução. As avaliações fenológicas foram realizadas de acordo com a descrição dos estádios de desenvolvimento observados. Foram observados o número de dias entre as fases fenológicas (poda à colheita). Para cada período avaliado, foram calculadas as constantes térmicas, em graus-dia (GD). Foram etiquetados 50 (cinquenta) botões florais de mesmo tamanho, de diferentes plantas, e posteriormente, a cada dois dias, procederam-se avaliações das medidas de comprimento e diâmetro, iniciadas a partir da fase de botão fechado até a colheita com os frutos totalmente pretos. Com base no experimento, concluiu-se que o clima da região é adequado para o cultivo, sem necessidade de reguladores vegetais. Há uma variação nos estádios fenológicos da amora-preta de um ano para o outro em função das variações meteorológicas. Com temperaturas mais elevadas há diminuição da necessidade térmica em graus-dia da amoreira-preta na região. A curva de crescimento dos frutos em comprimento e diâmetro foi do tipo duplo sigmoide com velocidade de crescimento quase uniforme.info:eu-repo/semantics/openAccessSociedade de Ciências Agrárias de PortugalRevista de Ciências Agrárias v.42 n.3 20192019-09-01info:eu-repo/semantics/articletext/htmlhttp://scielo.pt/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0871-018X2019000300015pt10.19084/rca.17529 |
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