Distribuição de Weibull como modelo de sobrevivência de Iphiseiodes zuluagai Denmark & Muma (Acari: Phytoseiidae)
Utilizando-se a distribuição de Weibull como modelo de sobrevivência do ácaro predador Iphiseiodes zuluagai Denmark & Muma (Acari: Phytoseiidae), constatou-se que as fêmeas apresentaram maior longevidade do que os machos, e que tanto fêmeas quanto machos não acasalados apresentaram maior longevidade do que quando acasalados. A longevidade média de fêmeas não acasaladas foi de 27 dias e de acasaladas 23 dias. A longevidade dos machos não acasalados foi de 14 dias e dos acasalados 8 dias. Observou-se que, tanto para fêmeas como para machos, a taxa de mortalidade aumentou com o tempo. Entretanto, as estimativas dos parâmetros de forma foram muito próximos de 1, o que sugere que a taxa de mortalidade foi constante.
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Published: |
Sociedade Entomológica do Brasil
1997
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oai:scielo:S0301-805919970003000052006-10-27Distribuição de Weibull como modelo de sobrevivência de Iphiseiodes zuluagai Denmark & Muma (Acari: Phytoseiidae)Reis,Paulo R.Haddad,Marinéia L. Acari ácaro predador longevidade citros Utilizando-se a distribuição de Weibull como modelo de sobrevivência do ácaro predador Iphiseiodes zuluagai Denmark & Muma (Acari: Phytoseiidae), constatou-se que as fêmeas apresentaram maior longevidade do que os machos, e que tanto fêmeas quanto machos não acasalados apresentaram maior longevidade do que quando acasalados. A longevidade média de fêmeas não acasaladas foi de 27 dias e de acasaladas 23 dias. A longevidade dos machos não acasalados foi de 14 dias e dos acasalados 8 dias. Observou-se que, tanto para fêmeas como para machos, a taxa de mortalidade aumentou com o tempo. Entretanto, as estimativas dos parâmetros de forma foram muito próximos de 1, o que sugere que a taxa de mortalidade foi constante.info:eu-repo/semantics/openAccessSociedade Entomológica do BrasilAnais da Sociedade Entomológica do Brasil v.26 n.3 19971997-12-01info:eu-repo/semantics/articletext/htmlhttp://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0301-80591997000300005pt10.1590/S0301-80591997000300005 |
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Utilizando-se a distribuição de Weibull como modelo de sobrevivência do ácaro predador Iphiseiodes zuluagai Denmark & Muma (Acari: Phytoseiidae), constatou-se que as fêmeas apresentaram maior longevidade do que os machos, e que tanto fêmeas quanto machos não acasalados apresentaram maior longevidade do que quando acasalados. A longevidade média de fêmeas não acasaladas foi de 27 dias e de acasaladas 23 dias. A longevidade dos machos não acasalados foi de 14 dias e dos acasalados 8 dias. Observou-se que, tanto para fêmeas como para machos, a taxa de mortalidade aumentou com o tempo. Entretanto, as estimativas dos parâmetros de forma foram muito próximos de 1, o que sugere que a taxa de mortalidade foi constante. |
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