Do determinismo psíquico às escolhas subjetivas
O artigo trata da questão do sujeito sobre o qual operamos na psicanálise, sendo diferente daquele sujeito da psicologia clássica; nesta subjetividade estava fundada na consciência e nela se inscreve o eu. Esta visão do subjetivo, a referência à consciência como predominante, fazia parte do discurso psicológico vigente no século XIX. Na mesma veia corre a tradição cartesiana com o cogito: "Penso, logo existo". Desta visão do homem, a categoria da existência está atrelada à categoria do pensamento. O texto vai discorrer e demonstrar a passagem, a ruptura que se dá entre o sujeito do cogito e o sujeito do inconsciente.
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Universidade Federal Fluminense, Departamento de Psicologia
2007
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oai:scielo:S0104-802320070002000052008-03-18Do determinismo psíquico às escolhas subjetivasChatelard,Daniela Scheinkman Cogito Consciente Inconsciente Sujeito e linguagem O artigo trata da questão do sujeito sobre o qual operamos na psicanálise, sendo diferente daquele sujeito da psicologia clássica; nesta subjetividade estava fundada na consciência e nela se inscreve o eu. Esta visão do subjetivo, a referência à consciência como predominante, fazia parte do discurso psicológico vigente no século XIX. Na mesma veia corre a tradição cartesiana com o cogito: "Penso, logo existo". Desta visão do homem, a categoria da existência está atrelada à categoria do pensamento. O texto vai discorrer e demonstrar a passagem, a ruptura que se dá entre o sujeito do cogito e o sujeito do inconsciente.info:eu-repo/semantics/openAccessUniversidade Federal Fluminense, Departamento de PsicologiaRevista do Departamento de Psicologia. UFF v.19 n.2 20072007-12-01info:eu-repo/semantics/articletext/htmlhttp://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0104-80232007000200005pt10.1590/S0104-80232007000200005 |
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