Do determinismo psíquico às escolhas subjetivas
O artigo trata da questão do sujeito sobre o qual operamos na psicanálise, sendo diferente daquele sujeito da psicologia clássica; nesta subjetividade estava fundada na consciência e nela se inscreve o eu. Esta visão do subjetivo, a referência à consciência como predominante, fazia parte do discurso psicológico vigente no século XIX. Na mesma veia corre a tradição cartesiana com o cogito: "Penso, logo existo". Desta visão do homem, a categoria da existência está atrelada à categoria do pensamento. O texto vai discorrer e demonstrar a passagem, a ruptura que se dá entre o sujeito do cogito e o sujeito do inconsciente.
Main Author: | |
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Format: | Digital revista |
Language: | Portuguese |
Published: |
Universidade Federal Fluminense, Departamento de Psicologia
2007
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Online Access: | http://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0104-80232007000200005 |
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Summary: | O artigo trata da questão do sujeito sobre o qual operamos na psicanálise, sendo diferente daquele sujeito da psicologia clássica; nesta subjetividade estava fundada na consciência e nela se inscreve o eu. Esta visão do subjetivo, a referência à consciência como predominante, fazia parte do discurso psicológico vigente no século XIX. Na mesma veia corre a tradição cartesiana com o cogito: "Penso, logo existo". Desta visão do homem, a categoria da existência está atrelada à categoria do pensamento. O texto vai discorrer e demonstrar a passagem, a ruptura que se dá entre o sujeito do cogito e o sujeito do inconsciente. |
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