Eficiência da subsolagem na profundidade de preparo do solo em função da declividade do terreno
Nesta pesquisa objetivou-se avaliar a eficiência da subsolagem por meio da medição das profundidades atingidas em diferentes classes de declividades do local em estudo. Utilizou-se um subsolador-adubador de arraste com haste única lisa parabólica e ponteira não alada, com dimensões de 1 ½ polegadas de espessura e 320 mm de largura tracionado por um trator com motor de potência bruta de aproximadamente 112 kW, com tração dianteira auxiliar ativada e bitola regulada para a máxima largura entre rodas Executou-se essa operação em função de sete classes de declividade. A inclinação lateral máxima para efetuar a subsolagem foi calculada de acordo com o centro de gravidade e a bitola do trator. Determinou-se o número e a amplitude das classes pela fórmula de Sturges. Os dados foram avaliados segundo a análise de regressão para o caso de dados com repetição a 5% de significância. O modelo de regressão proposto foi adequado para descrever os valores uma vez que teve resultado significativo para o teste F. Para o ajuste da equação de regressão, o coeficiente de determinação apresentou como resultado 78,95%, indicando que esse valor representa a quantidade de valores de profundidade que são explicados pela declividade. Assim, pode-se afirmar que existe tendência para a profundidade da subsolagem diminuir com o aumento da declividade do terreno, sendo um limitador para a qualidade da operação de preparo mecanizado do solo. Demonstrou que as declividades até 40% permitiram atingir a profundidade mínima de 0,50 m para a subsolagem.
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UFLA - Universidade Federal de Lavras
2012
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oai:scielo:S0104-776020120004000102013-01-03Eficiência da subsolagem na profundidade de preparo do solo em função da declividade do terrenoPereira,Daniel PenaFiedler,Nilton CésarLima,Julião Soares de SouzaGuimarães,Pompeu PaesMôra,RômuloCarmo,Flávio Cipriano de Assis do Manejo florestal compactação do solo profundidade de trabalho Nesta pesquisa objetivou-se avaliar a eficiência da subsolagem por meio da medição das profundidades atingidas em diferentes classes de declividades do local em estudo. Utilizou-se um subsolador-adubador de arraste com haste única lisa parabólica e ponteira não alada, com dimensões de 1 ½ polegadas de espessura e 320 mm de largura tracionado por um trator com motor de potência bruta de aproximadamente 112 kW, com tração dianteira auxiliar ativada e bitola regulada para a máxima largura entre rodas Executou-se essa operação em função de sete classes de declividade. A inclinação lateral máxima para efetuar a subsolagem foi calculada de acordo com o centro de gravidade e a bitola do trator. Determinou-se o número e a amplitude das classes pela fórmula de Sturges. Os dados foram avaliados segundo a análise de regressão para o caso de dados com repetição a 5% de significância. O modelo de regressão proposto foi adequado para descrever os valores uma vez que teve resultado significativo para o teste F. Para o ajuste da equação de regressão, o coeficiente de determinação apresentou como resultado 78,95%, indicando que esse valor representa a quantidade de valores de profundidade que são explicados pela declividade. Assim, pode-se afirmar que existe tendência para a profundidade da subsolagem diminuir com o aumento da declividade do terreno, sendo um limitador para a qualidade da operação de preparo mecanizado do solo. Demonstrou que as declividades até 40% permitiram atingir a profundidade mínima de 0,50 m para a subsolagem.info:eu-repo/semantics/openAccessUFLA - Universidade Federal de LavrasCERNE v.18 n.4 20122012-12-01info:eu-repo/semantics/articletext/htmlhttp://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0104-77602012000400010pt10.1590/S0104-77602012000400010 |
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Nesta pesquisa objetivou-se avaliar a eficiência da subsolagem por meio da medição das profundidades atingidas em diferentes classes de declividades do local em estudo. Utilizou-se um subsolador-adubador de arraste com haste única lisa parabólica e ponteira não alada, com dimensões de 1 ½ polegadas de espessura e 320 mm de largura tracionado por um trator com motor de potência bruta de aproximadamente 112 kW, com tração dianteira auxiliar ativada e bitola regulada para a máxima largura entre rodas Executou-se essa operação em função de sete classes de declividade. A inclinação lateral máxima para efetuar a subsolagem foi calculada de acordo com o centro de gravidade e a bitola do trator. Determinou-se o número e a amplitude das classes pela fórmula de Sturges. Os dados foram avaliados segundo a análise de regressão para o caso de dados com repetição a 5% de significância. O modelo de regressão proposto foi adequado para descrever os valores uma vez que teve resultado significativo para o teste F. Para o ajuste da equação de regressão, o coeficiente de determinação apresentou como resultado 78,95%, indicando que esse valor representa a quantidade de valores de profundidade que são explicados pela declividade. Assim, pode-se afirmar que existe tendência para a profundidade da subsolagem diminuir com o aumento da declividade do terreno, sendo um limitador para a qualidade da operação de preparo mecanizado do solo. Demonstrou que as declividades até 40% permitiram atingir a profundidade mínima de 0,50 m para a subsolagem. |
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