A comunicação não-verbal nas interações enfermeiro-usuário em atendimentos de saúde mental

Neste estudo exploratório-descritivo, analisamos a comunicação não-verbal do enfermeiro em 11 interações em atendimentos de saúde mental. Dentre os sinais não verbais observados, maior número foi utilizado para a demonstração de sentimentos, decodificados principalmente, como interesse, atenção, tranqüilidade/descontração, tensão/medo, indiferença, ansiedade e irritação. Identificamos também o não-verbal contradizendo o verbal, alertando-nos que a maneira contraditória de emitir mensagens pode dar interpretação dupla ou distorcida da mensagem enviada. Em nossa percepção, a maioria dos enfermeiros pesquisados não está atenta o suficiente para perceber conscientemente o quanto a forma não-verbal de comunicar-se pode influir na assistência e na humanização dos atendimentos.

Saved in:
Bibliographic Details
Main Authors: Castro,Rosiani B. R. de, Silva,Maria Júlia Paes da
Format: Digital revista
Language:Portuguese
Published: Escola de Enfermagem de Ribeirão Preto / Universidade de São Paulo 2001
Online Access:http://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0104-11692001000100012
Tags: Add Tag
No Tags, Be the first to tag this record!
id oai:scielo:S0104-11692001000100012
record_format ojs
spelling oai:scielo:S0104-116920010001000122005-04-06A comunicação não-verbal nas interações enfermeiro-usuário em atendimentos de saúde mentalCastro,Rosiani B. R. deSilva,Maria Júlia Paes da comunicação não-verbal enfermagem psiquiátrica relacões interpessoais Neste estudo exploratório-descritivo, analisamos a comunicação não-verbal do enfermeiro em 11 interações em atendimentos de saúde mental. Dentre os sinais não verbais observados, maior número foi utilizado para a demonstração de sentimentos, decodificados principalmente, como interesse, atenção, tranqüilidade/descontração, tensão/medo, indiferença, ansiedade e irritação. Identificamos também o não-verbal contradizendo o verbal, alertando-nos que a maneira contraditória de emitir mensagens pode dar interpretação dupla ou distorcida da mensagem enviada. Em nossa percepção, a maioria dos enfermeiros pesquisados não está atenta o suficiente para perceber conscientemente o quanto a forma não-verbal de comunicar-se pode influir na assistência e na humanização dos atendimentos.info:eu-repo/semantics/openAccessEscola de Enfermagem de Ribeirão Preto / Universidade de São PauloRevista Latino-Americana de Enfermagem v.9 n.1 20012001-01-01info:eu-repo/semantics/articletext/htmlhttp://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0104-11692001000100012pt10.1590/S0104-11692001000100012
institution SCIELO
collection OJS
country Brasil
countrycode BR
component Revista
access En linea
databasecode rev-scielo-br
tag revista
region America del Sur
libraryname SciELO
language Portuguese
format Digital
author Castro,Rosiani B. R. de
Silva,Maria Júlia Paes da
spellingShingle Castro,Rosiani B. R. de
Silva,Maria Júlia Paes da
A comunicação não-verbal nas interações enfermeiro-usuário em atendimentos de saúde mental
author_facet Castro,Rosiani B. R. de
Silva,Maria Júlia Paes da
author_sort Castro,Rosiani B. R. de
title A comunicação não-verbal nas interações enfermeiro-usuário em atendimentos de saúde mental
title_short A comunicação não-verbal nas interações enfermeiro-usuário em atendimentos de saúde mental
title_full A comunicação não-verbal nas interações enfermeiro-usuário em atendimentos de saúde mental
title_fullStr A comunicação não-verbal nas interações enfermeiro-usuário em atendimentos de saúde mental
title_full_unstemmed A comunicação não-verbal nas interações enfermeiro-usuário em atendimentos de saúde mental
title_sort comunicação não-verbal nas interações enfermeiro-usuário em atendimentos de saúde mental
description Neste estudo exploratório-descritivo, analisamos a comunicação não-verbal do enfermeiro em 11 interações em atendimentos de saúde mental. Dentre os sinais não verbais observados, maior número foi utilizado para a demonstração de sentimentos, decodificados principalmente, como interesse, atenção, tranqüilidade/descontração, tensão/medo, indiferença, ansiedade e irritação. Identificamos também o não-verbal contradizendo o verbal, alertando-nos que a maneira contraditória de emitir mensagens pode dar interpretação dupla ou distorcida da mensagem enviada. Em nossa percepção, a maioria dos enfermeiros pesquisados não está atenta o suficiente para perceber conscientemente o quanto a forma não-verbal de comunicar-se pode influir na assistência e na humanização dos atendimentos.
publisher Escola de Enfermagem de Ribeirão Preto / Universidade de São Paulo
publishDate 2001
url http://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0104-11692001000100012
work_keys_str_mv AT castrorosianibrde acomunicacaonaoverbalnasinteracoesenfermeirousuarioematendimentosdesaudemental
AT silvamariajuliapaesda acomunicacaonaoverbalnasinteracoesenfermeirousuarioematendimentosdesaudemental
AT castrorosianibrde comunicacaonaoverbalnasinteracoesenfermeirousuarioematendimentosdesaudemental
AT silvamariajuliapaesda comunicacaonaoverbalnasinteracoesenfermeirousuarioematendimentosdesaudemental
_version_ 1756408189525426176