O significado de ser familiar cuidador do portador de transtorno mental
Trata-se de um estudo qualitativo, do tipo exploratório, descritivo, cujo objetivo foi compreender os significados de ser familiar cuidador do paciente portador de transtorno mental. O estudo foi desenvolvido com familiares de portadores de transtornos mentais, atendidos na Clínica Integrada de Atenção Básica à Saúde, no município de Biguaçu-SC, vinculada à Universidade do Vale do Itajaí. Dados qualitativos foram obtidos por entrevista dialógica e analisados com base na teoria do Tornar-se Humano. Da análise dos dados emergiram as seguintes categorias: e a experiência do transtorno mental em família; o enfrentamento das dificuldades e limitações; a interrelação em família e com "outros"; a co-criação das possibilidades de transcendência. Concluiu-se que viver a teoria do Tornar-se Humano com o familiar cuidador do portador de transtorno mental, implica na co-participação do(a) enfermeiro(a) na iluminação dos significados das situações vivenciadas, co-transcendendo as suas próprias condições de ser e agir no mundo, na busca de melhor qualidade de vida.
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Format: | Digital revista |
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Published: |
Universidade Federal de Santa Catarina, Programa de Pós Graduação em Enfermagem
2011
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oai:scielo:S0104-070720110001000062011-07-05O significado de ser familiar cuidador do portador de transtorno mentalSant'Ana,Marília MazzucoPereira,Valdete PreveBorenstein,Miriam SüsskindSilva,Alcione Leite da Enfermagem Transtornos mentais Família Trata-se de um estudo qualitativo, do tipo exploratório, descritivo, cujo objetivo foi compreender os significados de ser familiar cuidador do paciente portador de transtorno mental. O estudo foi desenvolvido com familiares de portadores de transtornos mentais, atendidos na Clínica Integrada de Atenção Básica à Saúde, no município de Biguaçu-SC, vinculada à Universidade do Vale do Itajaí. Dados qualitativos foram obtidos por entrevista dialógica e analisados com base na teoria do Tornar-se Humano. Da análise dos dados emergiram as seguintes categorias: e a experiência do transtorno mental em família; o enfrentamento das dificuldades e limitações; a interrelação em família e com "outros"; a co-criação das possibilidades de transcendência. Concluiu-se que viver a teoria do Tornar-se Humano com o familiar cuidador do portador de transtorno mental, implica na co-participação do(a) enfermeiro(a) na iluminação dos significados das situações vivenciadas, co-transcendendo as suas próprias condições de ser e agir no mundo, na busca de melhor qualidade de vida.info:eu-repo/semantics/openAccessUniversidade Federal de Santa Catarina, Programa de Pós Graduação em EnfermagemTexto & Contexto - Enfermagem v.20 n.1 20112011-03-01info:eu-repo/semantics/articletext/htmlhttp://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0104-07072011000100006pt10.1590/S0104-07072011000100006 |
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Trata-se de um estudo qualitativo, do tipo exploratório, descritivo, cujo objetivo foi compreender os significados de ser familiar cuidador do paciente portador de transtorno mental. O estudo foi desenvolvido com familiares de portadores de transtornos mentais, atendidos na Clínica Integrada de Atenção Básica à Saúde, no município de Biguaçu-SC, vinculada à Universidade do Vale do Itajaí. Dados qualitativos foram obtidos por entrevista dialógica e analisados com base na teoria do Tornar-se Humano. Da análise dos dados emergiram as seguintes categorias: e a experiência do transtorno mental em família; o enfrentamento das dificuldades e limitações; a interrelação em família e com "outros"; a co-criação das possibilidades de transcendência. Concluiu-se que viver a teoria do Tornar-se Humano com o familiar cuidador do portador de transtorno mental, implica na co-participação do(a) enfermeiro(a) na iluminação dos significados das situações vivenciadas, co-transcendendo as suas próprias condições de ser e agir no mundo, na busca de melhor qualidade de vida. |
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