Análise quantitativa da satisfação profissional dos enfermeiros que atuam no período noturno

Estudo de campo, exploratório, descritivo, com abordagem quantitativa que objetivou caracterizar os enfermeiros que trabalham no período noturno de um Hospital Universitário do Estado do Rio Grande do Sul, bem como identificar o nível real de satisfação profissional em relação a seis componentes do trabalho: autonomia, interação, status profissional, requisitos do trabalho, normas organizacionais e remuneração. Na coleta dos dados foram utilizados um questionário para caracterização sociodemográfica e outro para o Índice de Satisfação Profissional. Os dados foram coletados no período de março a abril de 2008 e processados no programa estatístico Statistical Analisys System versão 9.1. Participaram 42 enfermeiros, majoritariamente do sexo feminino (90,48%), faixa etária maior que 41 anos de idade (64,28%), estado civil casado ou com companheiro (64,29%), com filhos (80,96%) e que escolheram trabalhar nesse turno (90,48%). A autonomia foi considerada o componente de maior nível real de satisfação profissional enquanto normas organizacionais o de menor nível.

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Bibliographic Details
Main Authors: Silva,Rosângela Marion da, Beck,Carmem Lúcia Colomé, Guido,Laura de Azevedo, Lopes,Luis Felipe Dias, Santos,José Luís Guedes dos
Format: Digital revista
Language:Portuguese
Published: Universidade Federal de Santa Catarina, Programa de Pós Graduação em Enfermagem 2009
Online Access:http://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0104-07072009000200013
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Description
Summary:Estudo de campo, exploratório, descritivo, com abordagem quantitativa que objetivou caracterizar os enfermeiros que trabalham no período noturno de um Hospital Universitário do Estado do Rio Grande do Sul, bem como identificar o nível real de satisfação profissional em relação a seis componentes do trabalho: autonomia, interação, status profissional, requisitos do trabalho, normas organizacionais e remuneração. Na coleta dos dados foram utilizados um questionário para caracterização sociodemográfica e outro para o Índice de Satisfação Profissional. Os dados foram coletados no período de março a abril de 2008 e processados no programa estatístico Statistical Analisys System versão 9.1. Participaram 42 enfermeiros, majoritariamente do sexo feminino (90,48%), faixa etária maior que 41 anos de idade (64,28%), estado civil casado ou com companheiro (64,29%), com filhos (80,96%) e que escolheram trabalhar nesse turno (90,48%). A autonomia foi considerada o componente de maior nível real de satisfação profissional enquanto normas organizacionais o de menor nível.