Soroepidemiologia de Toxoplasma gondii em gatos domiciliados atendidos em clínicas particulares de Porto Alegre, RS, Brasil

Soroepidemiologia de Toxoplasma gondii em gatos domiciliados atendidos em clínicas particulares de Porto Alegre, RS, Brasil

Com o objetivo de contribuir com dados sobre freqüência de anticorpos para Toxoplasma em felinos domiciliados da cidade de Porto Alegre, Rio Grande do Sul, soros de 245 animais foram testados pelas técnicas sorológicas de Hemaglutinação Indireta (HAI) e Imunofluorescência Indireta (IFI). Informações sobre o animal, tais como raça, sexo, idade, acesso ou não à rua e tipo de alimentação, foram avaliadas por meio de questionário epidemiológico e análise estatística para correlacionar com os resultados obtidos na sorologia. Os resultados dos testes mostraram que os valores encontrados foram de 26,9% (HAI) e 37,9% (IFI), inferindo que esses gatos em algum momento de sua vida foram fonte de contaminação ambiental, sendo eliminadores potenciais de oocistos, principalmente aqueles que tiveram livre acesso à rua.

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Bibliographic Details
Main Authors: Pinto,Luciane Dubina, Araujo,Flávio Antônio Pacheco de, Stobb,Neusa Saltiél, Marques,Sandra Márcia Tietz
Format: Digital revista
Language:Portuguese
Published: Universidade Federal de Santa Maria 2009
Online Access:http://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0103-84782009000800030
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spelling oai:scielo:S0103-847820090008000302009-10-27Soroepidemiologia de Toxoplasma gondii em gatos domiciliados atendidos em clínicas particulares de Porto Alegre, RS, BrasilPinto,Luciane DubinaAraujo,Flávio Antônio Pacheco deStobb,Neusa SaltiélMarques,Sandra Márcia Tietz Toxoplasma gondii gatos Hemaglutinação Indireta Imunofluorescência Indireta Com o objetivo de contribuir com dados sobre freqüência de anticorpos para Toxoplasma em felinos domiciliados da cidade de Porto Alegre, Rio Grande do Sul, soros de 245 animais foram testados pelas técnicas sorológicas de Hemaglutinação Indireta (HAI) e Imunofluorescência Indireta (IFI). Informações sobre o animal, tais como raça, sexo, idade, acesso ou não à rua e tipo de alimentação, foram avaliadas por meio de questionário epidemiológico e análise estatística para correlacionar com os resultados obtidos na sorologia. Os resultados dos testes mostraram que os valores encontrados foram de 26,9% (HAI) e 37,9% (IFI), inferindo que esses gatos em algum momento de sua vida foram fonte de contaminação ambiental, sendo eliminadores potenciais de oocistos, principalmente aqueles que tiveram livre acesso à rua.info:eu-repo/semantics/openAccessUniversidade Federal de Santa MariaCiência Rural v.39 n.8 20092009-11-01info:eu-repo/semantics/articletext/htmlhttp://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0103-84782009000800030pt10.1590/S0103-84782009005000185
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