Filmes plásticos e ácido ascórbico na qualidade de araticum minimamente processado

O objetivo deste trabalho foi avaliar os efeitos do ácido ascórbico e do tipo de filme plástico como embalagem na qualidade do araticum minimamente processado e mantido sob refrigeração. O ácido ascórbico não evitou o escurecimento do araticum minimamente processado. Independentemente do tipo de embalagem, a acidez titulável aumentou com o tempo. A embalagem de policloreto de vinila ou polietileno de baixa densidade promoveu uma significativa perda de massa se comparada com a a laminada a vácuo. A embalagem laminada a vácuo propiciou vida-de-prateleira mais longa ao produto, o qual permaneceu com aparência adequada e qualidade comercial até o sétimo dia do armazenamento. A vida-de-prateleira dos demais tratamentos alcançou somente três dias.

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Bibliographic Details
Main Authors: Soares Júnior,Manoel Soares, Caliari,Marcio, Vera,Rosângela, Melo,Camila Silveira
Format: Digital revista
Language:Portuguese
Published: Universidade Federal de Santa Maria 2007
Online Access:http://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0103-84782007000600043
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Description
Summary:O objetivo deste trabalho foi avaliar os efeitos do ácido ascórbico e do tipo de filme plástico como embalagem na qualidade do araticum minimamente processado e mantido sob refrigeração. O ácido ascórbico não evitou o escurecimento do araticum minimamente processado. Independentemente do tipo de embalagem, a acidez titulável aumentou com o tempo. A embalagem de policloreto de vinila ou polietileno de baixa densidade promoveu uma significativa perda de massa se comparada com a a laminada a vácuo. A embalagem laminada a vácuo propiciou vida-de-prateleira mais longa ao produto, o qual permaneceu com aparência adequada e qualidade comercial até o sétimo dia do armazenamento. A vida-de-prateleira dos demais tratamentos alcançou somente três dias.