Trabalho, precarização e resistências: novos e velhos desafios?

O artigo discute por que a precarização social do trabalho é um novo e velho fenômeno, é diferente e igual, é passado e presente, um fenômeno de caráter macro e microssocial. Apresenta alguns fetiches presentes nas análises sobre o trabalho no contexto de mundialização do capital, marcado pela hegemonia do capital financeiro, pela reestruturação da produção e do trabalho e por um "novo espírito do capitalismo". São cinco seções: introdução; discussão sobre aspectos metodológicos a partir de reflexões de projetos de pesquisa em andamento; considerações teóricas sobre a caracterização do capitalismo flexível e a centralidade da precarização social do trabalho; contextualização do trabalho na América Latina e no Brasil à luz dos estudos da OIT, indicadores de precarização e de resistências; e debate os velhos e novos desafios trazidos pelas transformações sob a égide da precarização social do trabalho e de um "espírito do capitalismo" reformulado, que, ao mesmo tempo em que reafirma o velho espírito, constitui um novo espírito.

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Main Author: Druck,Graça
Format: Digital revista
Language:Portuguese
Published: Universidade Federal da Bahia - Faculdade de Filosofia e Ciências Humanas - Centro de Recursos Humanos 2011
Online Access:http://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0103-49792011000400004
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spelling oai:scielo:S0103-497920110004000042011-09-21Trabalho, precarização e resistências: novos e velhos desafios?Druck,Graça trabalho precarização resistências indicadores sociais O artigo discute por que a precarização social do trabalho é um novo e velho fenômeno, é diferente e igual, é passado e presente, um fenômeno de caráter macro e microssocial. Apresenta alguns fetiches presentes nas análises sobre o trabalho no contexto de mundialização do capital, marcado pela hegemonia do capital financeiro, pela reestruturação da produção e do trabalho e por um "novo espírito do capitalismo". São cinco seções: introdução; discussão sobre aspectos metodológicos a partir de reflexões de projetos de pesquisa em andamento; considerações teóricas sobre a caracterização do capitalismo flexível e a centralidade da precarização social do trabalho; contextualização do trabalho na América Latina e no Brasil à luz dos estudos da OIT, indicadores de precarização e de resistências; e debate os velhos e novos desafios trazidos pelas transformações sob a égide da precarização social do trabalho e de um "espírito do capitalismo" reformulado, que, ao mesmo tempo em que reafirma o velho espírito, constitui um novo espírito.info:eu-repo/semantics/openAccessUniversidade Federal da Bahia - Faculdade de Filosofia e Ciências Humanas - Centro de Recursos HumanosCaderno CRH v.24 n.spe1 20112011-01-01info:eu-repo/semantics/articletext/htmlhttp://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0103-49792011000400004pt10.1590/S0103-49792011000400004
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