Prevalência de síndrome metabólica em metalúrgicos de diferentes turnos de trabalho
Objetivo Verificar a prevalência da síndrome metabólica em trabalhadores de diferentes turnos. Métodos A população foi composta por 93 trabalhadores, divididos em: primeiro turno (6h00 às 14h00), segundo turno (14h00 às 22h00), terceiro turno (22h00 às 6h00) e turno produtivo em horário administrativo (7h30 às 17h00). Os componentes da Síndrome Metabólica foram obtidos por meio de coleta de sangue em jejum de 12 horas e medidas antropométricas, pelo critério NCEP-ATP III. Resultados 72% eram do sexo masculino, com idades entre 33 e 38 anos. A síndrome metabólica foi diagnóstica em 26,8% da amostra. A maior prevalência da síndrome ocorreu entre os trabalhadores do primeiro turno (p<0,000). As alterações de HDL-colesterol, glicemia em jejum e triglicérides foram maiores no primeiro turno. Houve diferença para massa corporal, índice de massa corporal e cronótipo (p=0,000), entre os turnos de trabalho. Conclusão A prevalência da síndrome metabólica foi maior nos trabalhadores do primeiro turno.
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Format: | Digital revista |
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Published: |
Escola Paulista de Enfermagem, Universidade Federal de São Paulo
2015
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oai:scielo:S0103-210020150004000162015-11-18Prevalência de síndrome metabólica em metalúrgicos de diferentes turnos de trabalhoMoreno,ÉvelinMartino,Milva Maria Figueiredo DeCosta,Roberto Fernandes da Síndrome X metabólica Enfermagem do trabalho Enfermagem em saúde pública Trabalho em turnos Saúde do trabalhador Objetivo Verificar a prevalência da síndrome metabólica em trabalhadores de diferentes turnos. Métodos A população foi composta por 93 trabalhadores, divididos em: primeiro turno (6h00 às 14h00), segundo turno (14h00 às 22h00), terceiro turno (22h00 às 6h00) e turno produtivo em horário administrativo (7h30 às 17h00). Os componentes da Síndrome Metabólica foram obtidos por meio de coleta de sangue em jejum de 12 horas e medidas antropométricas, pelo critério NCEP-ATP III. Resultados 72% eram do sexo masculino, com idades entre 33 e 38 anos. A síndrome metabólica foi diagnóstica em 26,8% da amostra. A maior prevalência da síndrome ocorreu entre os trabalhadores do primeiro turno (p<0,000). As alterações de HDL-colesterol, glicemia em jejum e triglicérides foram maiores no primeiro turno. Houve diferença para massa corporal, índice de massa corporal e cronótipo (p=0,000), entre os turnos de trabalho. Conclusão A prevalência da síndrome metabólica foi maior nos trabalhadores do primeiro turno.info:eu-repo/semantics/openAccessEscola Paulista de Enfermagem, Universidade Federal de São PauloActa Paulista de Enfermagem v.28 n.4 20152015-08-01info:eu-repo/semantics/articletext/htmlhttp://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0103-21002015000400016pt10.1590/1982-0194201500065 |
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